Continuam, tal como d'antes,
A debitar a sua verborreia.
Vazia, sempre continuada,
Falando sem dizer nada
Que explicite, boa ideia.
Usam e abusam da voz,
De forma por vezes atroz.
Repetitiva até ao cansaço.
Sejam pragmáticos na mente
Copiando, do antigamente,
Causando menos embaraço.
Leiam, António Barreto.
Ele coloca, o branco no preto,
No mesmo que venho dizendo.
Já trabalhei na vossa "arte"
E sucinto, sem mau aparte,
Mas sempre, aprendendo!...
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