mesmo sem uma lei
que a tal me convença.
Sem convicção,
não tenho no coração,
um eleito com avença.
À festa,
sucederá, o que resta:
Bandeiras a pedir recolha,
entrega dos carros d'aluguer,
calam-se, o homem e a mulher
que bramaram na escolha.
Benefícios? Deles duvido.
Vejo mal, duro de ouvido...
mas a experiência me diz
que todo o mal continuará.
De bom, pouco se verá.
Já não sou nenhum petiz!
Quero porém, deixar recado:
Considero um grande pecado,
Considero um grande pecado,
aquele que, por males feitos
em antiga governação,
possa sentar-se no cadeirão,
por de novo, ser reeleito!
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