em ar de festa,
não deixo de lamentar
e enrugo a testa!
Para quê o gasto,
inútil, desnecessário?
É um prazer nefasto
a empobrecer erário.
Festa terminada,
ficarão os pendões
em forma esfarrapada,
sem recolha nem perdões!
Sempre assim foi,
é, ou talvez seja.
Mas tudo isso me dói
e a alma até pragueja!
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