É uma triste realidade.
Do sol que nos assola,
No apuro da verdade,
Ele próprio, não consola.
Morrer de frio em Portugal!
Na vasta Europa do Norte,
Ninguém sofre tanto mal.
Maioria, escapa à morte.
Deus, distribui por igual,
O frio, conforme a manta.
Mas quem nos dá o aval?
Tanta indiferença, espanta!
Aos políticos, insensíveis,
Um reparo, à letargia:
Tentem ajustar os fusíveis.
Criem, acessível energia!
A que dê, aos pobres, calor,
Igual ao dos ricos do Planeta.
Todos temos o mesmo valor.
Quer esta verdade se converta!
"Neste Lugar Onde Nasci" (Esboço)
Sem comentários:
Enviar um comentário