Simplesmente, ignorados!
Desde sempre, marginalizados,
Os Vossos Filhos do Interior.
E nem um terrível incêndio,
Alterou o errado compêndio,
Em que estuda, grande senhor! ...
Com Governo, pouco contam,
Tantos os erros que se apontam!...
De Vós Senhor, o desejado milagre,
Que com graças Cortarás o mal
Das desigualdades em Portugal.
Ditai Senhor, a Vossa Vontade!
Ao que deveria ser de urgência,
Se lhes pede, infinita paciência.
Não basta, a uma alma sofrida.
Agora que o Natal se aproxima,
Nada nem ninguém os ensina,
A lição que a todos é devida?
Façam um exame à consciência.
Acordem! A bem da decência!
No fausto do vosso Natal,
Quantos, estarão passando mal?
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