O amor a Portugal,
é dever cívico obrigatório,
assumido de modo natural,
mas por vezes transitório.
Culpados, os governantes
ao conduzirem a descrédito.
Bens, que tínhamos antes,
os vemos agora, a crédito!
Esta a razão, pela qual,
amor que foi intenso,
está a sofrer de um mal,
por dúvidas, em suspenso ...
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