O dinheiro abre portas.
Sem ele, elas encerram
Acontece às vidas tortas,
Se as coisas emperram.
Devedores sem bens,
Não pagam o que devem.
Tu, que pouco tens
Pagas pelos que prescrevem.
Fisco não consegue cobrar
A quem lhe deve milhões
Mas ao pobre vai buscar
Pecúlio de míseros cifrões.
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