quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

O DEDO NAS FERIDAS

Se há culpados por punir
Quem será o responsável?
Ninguém poderá sorrir
Vendo impune, o miserável.

Com problemas no motor
Vai rolando aos solavancos
A geringonça, que em rigor
Revela muitos falhanços.

Parecem escolhidos a dedo
Na "feiúra" e comportamento
Certos eleitos do seu Credo
Que compõem o Parlamento.

O Estado em nada ajuda
Simplesmente, ele pune.
Assim, Deus nos acuda
No mal que se presume.

O mal nem estará, só
Na falta de dinheiro
Acontece e mete dó
O que vai, no "lameiro"!

O Estado absorve
A parte de leão.
Do que nos sobre
Mal paga o pão!

Para "eles" vale tudo
E não lhes acontece nada.
O caso é mesmo bicudo
Ou isto é, palhaçada?!

Deixem-se dessas manias
Pensem no bem da gente
Defender as idealogias
Tem muita mentira presente.

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