Somos maioria de burros
Que sob o peso da albarda
Sofremos, feitos casmurros
De forma dócil e calada.
Impostos de bradar aos céus,
Assistências mal servidas,
Sempre os mesmos réus,
Na tristeza de nossa vidas.
Só porque não fomos eleitos.
Fazemos parte da "maralha"!
Porque a "nata", outros sujeitos,
Vivem bem. Ninguém trabalha!
Meu Bom Cristo,
Põe mão nisto!...
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