É uma produção diária,
"Poesia de Guardanapo".
A chuva, causa primária
Por este meu desiderato.
ESTRANHO
Aquela gente da "lavoura"
Na sua apanha das couves
Com conversa, promissora
E tu, porque não os ouves?
INCRÍVEL
Falidos com vida de luxo
Existem vários entre vós
Pois me diga, se for bruxo,
"Sem dentes, comer a noz"?
DO MAL O MENOS
Sim, a chuva é necessária
Mas não, tanta assim…
Do modo e forma diária,
Como trato, o meu jardim?
PÁGINAS 6 E 7
As várias "escandaleiras"
Sobre o marasmo da Justiça
Enchem, 2 páginas inteiras!
É, demasiada a preguiça!
Com fotografias e tudo,
O C.M., põe tudo a desnudo.
Casos de Pedrógão,
Que não têm perdão!
TEMOR
Por mim, apenas temo
Que a suposta estabilidade,
Por más artes do Demo
Não dê nova, precaridade.
IR E VOLTAR
O mar tudo devolve
Quanto à praia lhe tirou.
Se com ondas a envolve
O que alguém desprezou.
A MINHA VERDADE
Não sigas um mau conceito
Copia só, o bom exemplo.
Será sempre, mau sujeito,
Quem andar, a contratempo.
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