Vem da Idade do Cobre,
A existência desta aldeia.
Basta idade lhe sobre,
Para se fixar na nossa ideia.
É filha de uma "Marquesa"
De seu nome e brazão, Oeiras,
Não tem a mesma riqueza
Nem sequer, iguais maneiras.
É rútica, por campesina,
De hábitos bem naturais,
Tam como a História ensina,
Nos escritos, ancestrais.
É bom viver por aqui,
Neste lugar, onde não nasci.
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