O que escrevo fará sentido
mas neste mundo invertido
em que agora vivemos,
o normal, na extravagância,
terá muito mais importância.
Género, do mal, o menos!
E não consigo entender
certa poesia que estou a ler.
Por abstracta ou absurda.
Serei básico e limitado,
obtuso e até "tapado".
Nunca alcançarei a nata.
Fazendo esforço, irei tentar,
criar versos sem os rimar
e seguir as novas correntes.
Já de seguida, um exemplo.
Não vor roubo muito tempo.
Opinem, se forem coerentes.
POEMA À LUA CHEIA
A Lua, prenhe
para dar a luz,
pingava lampejos
consoante o Sol
a lambia.
Era noite e não chovia.
De manhã
a Lua já dormia
e o Sol
esse aquecia
abrindo portas
ao novo dia.
E que tal?
Assim terei aval?
respondi te por mail.
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