É tão linda a nossa Beira
vestida de Primavera.
Alegre à sua maneira,
estar com ela, quem me dera.
As vergonhas que se cometem
com certas privatizações
em si bem reflectem
grande falta de aptidões.
O que se passa com o Tejo?
De rio passou a ribeiro?
Fico triste quando o vejo
assim, pouco prazenteiro.
Quando estou alegre, canto
a solo e à capela
e, logo por encanto,
sinto a vida mais bela.
Como poeta popular
faço quadras à Aleixo.
Sem o querer igualar,
igual a ele me queixo.
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