Sarnadinha, tem a Rua Principal
e pouco mais. Tudo banal.
Mas corre-lhe a água na fonte
dia e noite sem preguiça.
e nem ousa pedir permissa.
Não tem mal que se aponte.
Mas é tão pobrezinha ...
pena dela e, também minha.
A sua maior riqueza
já perdida, dá tristeza.
É que, somos cada vez menos
e nascem poucos ... pequenos!
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