Não por falta de espaço
Nem mesmo de dinheiro
O reparo que vos faço
É de humor grosseiro.
Pois pergunto ás excelências
Como tem sido possível
Tantas as negligências
Ou, estupidez, incrível?
Há meio século, por aí
Para construir um aeroporto?
E até agora, nada vi,
Como se fosse, caso morto!
Cérebros brilhantes (?)
Hoje como d'antes.
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