Confesso,chorei por ti,meu neto,
Quando a mágica Natureza
Transformou,um pequeno feto,
No Menino,da nossa riqueza.
É que,após tanta alegria
Prestes a perder-te,e desespêro
Chorei por ti,naquele dia
Rodeado que foste,de pouco esmêro.
Ninguém culpámos,mesmo assim;
Antes,rezámos com Fé,todos nós
E por ser forte,a força d/avós
O teu sofrer,chegou ao fim...
Mas foste tu,o herói principal
Da história da vida,da tua,o começo
Que lutando,indefeso,contra o Mal
Te forçou,a longa permanência,no berço.
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