Sou ferro, velho e gasto
És cristal, fino e transparente
De qualidades, me basto
Mas tu, queres-me, diferente.
Então, eu verbero;
E te ofendes, pelo pouco
Mas tal como eu quero,
Não quero é ficar louco!
Assim, somos infelizes,
Imerecidos e pecadores!
Quantos, por menos deslises
Já mataram os seus amores?
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