País estranho, o nosso!
Se analisá-lo, eu posso,
Me dá muito que pensar:
Quem nada ganha, se renova;
A quem venceu a prova,
Se substitue no lugar!
Isto, falando de "futebóis".
Já nada digo, dos "boys".
Teria pano p'ra mangas.
Mas negócios sujos, por exemplo.
Há sempre, duvidoso julgamento,
A libertar, quem nos deixa de tangas.
Porém, se um desprevenido,
Por qualquer mal cometido,
Ainda de pouca relevância,
A esse, ninguém perdoará
E o juízo não evitará,
Condenação, na 1ª. Instância.
Tal é, a Justiça de duas medidas
Que bem podem ser aferidas,
Como injustas e discriminatórias.
Isto, num País dito democrático,
Pelos senhores, com ar enfático,
Em jeito, de "contadores de estórias"!
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