quarta-feira, 29 de outubro de 2014

SEM CABRESTO

... e a burricada lá segue
a sua triste caminhada,
levantando o pó da estrada
e deixando rasto que fede.
Zurram por si, ou em coro
quando lhes tiram a palha.
Na voz de burro que ralha,
juntam-se coices sem decoro.

E não mudam, por desgraça.
É próprio da sua raça!

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