Extintos os sons estridentes
Que marcaram o fim da crise
Afinal, continuamos indigentes
Sempre a cair, em deslize...
Maquiavélico, satânico, infernal?
Assim classifico o tanto mal
Que alastra, mundo fora.
Destruição de seres em massa
Por semelhantes, na própria casa...
É toda a humanidade que chora!
A própria Natureza se encarrega
De eliminar o que sobrecarrega.
Os cataclismos sucedem-se em fases
Num equilíbrio de normalidade.
Então, porque pérfida maldade
Existem por cá, "tão maus rapazes"?!
Já basta!
A situação é nefasta.
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