Agem como criminosos
Mas não são incriminados.
Comparáveis a mafiosos,
Na protecção, confinados.
Vivem do Poder herdado
De mão beijada em má hora,
Acima do normal ultrapassado.
O senso, não tem escora.
No seu destino final
Morrerão de barriga cheia,
Ou de azia abdominal,
Presos da grande teia!
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