que roubando se amanha.
Nós, aquela pobre mosca
Que de forma tão tosca
Nos deixamos enrolar
Na teia que sabem fiar.
Sugam-nos, até ao tutano
Mercê d'artes de engano
Que pregam lá do alto
E nos deixa, sobressalto!
Falta só vir o melro negro
Castigar o desassossego!
Nesta metáfora,
Eles são os tais,
Nós as pobres moscas,
Negro, o juiz que não julga.
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