quinta-feira, 13 de julho de 2017

A CONSTRUÇÃO DO MAL

Tecer uma teia
com "arte" maldosa,
a que não é alheia,
amizade poderosa.

Bens inexistentes,
servem de aval
aos pedidos urgentes
de embolsar capital.

Esbanjam, a seu prazer,
o que não custa a ganhar.
Depois da "corda roer"
Como poderão pagar?

Mora nos tais "paraísos",
Passa o tempo e a dívida?
Essa prescreve nos Juízos
E o malparado, engravida!

Por alguém, serão "paridos"
Aos milhares ou milhões,
Com os "artistas" protegidos
Pela força das prescrições.

Extorquir e não se pagar?
Posto o preto no branco,
Serão os papalvos (1) a saldar,
As contas devidas ao Banco!

1) - Papalvo, o mesmo que "Zé"

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