com "arte" maldosa,
a que não é alheia,
amizade poderosa.
Bens inexistentes,
servem de aval
aos pedidos urgentes
de embolsar capital.
Esbanjam, a seu prazer,
o que não custa a ganhar.
Depois da "corda roer"
Como poderão pagar?
Mora nos tais "paraísos",
Passa o tempo e a dívida?
Essa prescreve nos Juízos
E o malparado, engravida!
Por alguém, serão "paridos"
Aos milhares ou milhões,
Com os "artistas" protegidos
Pela força das prescrições.
Extorquir e não se pagar?
Posto o preto no branco,
Serão os papalvos (1) a saldar,
As contas devidas ao Banco!
1) - Papalvo, o mesmo que "Zé"
Sem comentários:
Enviar um comentário