Com sabedoria de velho
criei o meu "evangelho"
e emito opiniões
muito próprias e pessoais.
Não direi nada demais
mas falemos de eleições.
Dois candidatos ao "poleiro",
o Doutor Rio e o Primeiro
cada um com seu "estandarte"
no confronto televisivo,
afinal, pouco agressivo.
A dialéctica como arte.
Um Rio com maior caudal
na palavra fez seu aval.
Já o seu opositor,
valeu-se do Orçamento
em glorioso momento,
erguendo o livro com ardor.
Mas enganando o povinho
pois o referido livrinho
nada vale na circunstância.
Terá que ser aprovado
e caso seja chumbado,
lá se esvai a importância ...
Quem ganhou, quem perdeu?
De tal, não o saberei eu.
Porém, achei demasiada
a Conferência d'Imprensa
no após daquela extensa
luta a dois, programada.
Outra coisa também digo,
não devem contar comigo
para aplaudir o vencedor.
Nada irá ficar mudado.
Faz parte, do "nosso fado"
ser-mos um povo sofredor.
Não se altera um sistema
com população, tão serena ...
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