quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

QUEM SABE ...

Sou um dos comuns mortais

e não terei vida para mais.

Poeta, perqueno escritor

com obras simples publicadas,

sinto as missões terminadas.

O que fiz, foi por amor.


Mas ainda gostaria

de mostrar maior valia

no imitar o Aleixo,

esse poeta popular

que me iria perdoar.

Se for pecado, me queixo.


Em resumo, as minhas quadras.

Tantas são e não as quero guardadas.


"Quadrastantas" as que faço

sem esforço aparente

provam que não sou madraço

neste rimar permanente.





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