Sou um dos comuns mortais
e não terei vida para mais.
Poeta, perqueno escritor
com obras simples publicadas,
sinto as missões terminadas.
O que fiz, foi por amor.
Mas ainda gostaria
de mostrar maior valia
no imitar o Aleixo,
esse poeta popular
que me iria perdoar.
Se for pecado, me queixo.
Em resumo, as minhas quadras.
Tantas são e não as quero guardadas.
"Quadrastantas" as que faço
sem esforço aparente
provam que não sou madraço
neste rimar permanente.
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