A Poesia sem procuras?
Que se leve ás criaturas
pelo poeta seu dono.
No dizer o que sente,
despertará mal dormente,
dando-lhe, novo assomo.
Quem não vai à biblioteca,
a mesma, sem hipoteca,
vá por si e sem pejo
em visita cultural,
ás aldeias de Portugal,
segundo um bom ensejo.
Felizmente, há quem o faça,
com orgulho que não disfarça.
"Bibliomóvel" de Proença,
uma desejada presença.
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