Pena que as contas certas
Tão duvidosas e apregoadas
Não sejam de facto concretas,
Sabiamente, partilhadas
Aldrabices e privilégios
Declarados só para alguns?
Fazem dos outros, uns néscios
Esquecido, os bens comuns?
Reformados, os miseráveis,
Classe média nem se fala...
Serão pessoas estáveis
E vossa consciência, cala?
Não somos todos portugueses
Filhos da mesma mãe Pátria?
Ou consideram burgueses,
Outros, de forma errática?!
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