Tanto, o fausto moscovita
Que a Televisão debita
Em solenissima sessão
Á delegação chinesa.
Ostensiva uma tal riqueza
Que provoca, indigestão.
Pobre do Xiping chinês
Perguntará dos porquês
Para tal sacrifício.
Calcorrear distâncias
Ao sabor das circunstâncias?
Serão os ossos do oficio.
Mais ainda, escadarias
Sempre a subir, mais-valias
Da nova era, czariana.
Ele, o filho da Putina,
Porque a maldade o ensina,
Rindo para dentro, o "sacana"!
So uma cena me faz sorrir:
Aqueles "palhacos" que a porta vão abrir...
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