Não sou apologista do ócio.
Nem sócio de mau negócio.
Serei só eu e simplesmente,
A viver a vida, a belprazer.
Sempre com algo a fazer,
Procuro dar trabalho á mente.
Assim, escrevo Poesia.
Sintomático, no dia-a-dia,
Preencho as horas mortas,
Dando-lhes vida e mais cor.
E por conhecer o Amor,
Ao mesmo, abro as portas...
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