sábado, 31 de dezembro de 2011

FALANDO DE BARRAGENS

Obra por todos desejada,
A sonhada, Barragem do Alvito!
Poder oculto, pela calada,
Fez-lhe, um "Bordalo" manguito!

Já outra, tão contestada,
Conhecida, como do Tua,
Segue a meta programada,
À força da falcatrua!

Maldição, dos poderes instalados,
Parece ser a causa e o efeito.
Num país de "génios iluminados",
O razoável, será sempre, defeito!

Pensa-se, num encontro da razão:
Quem?... como... ou porquê?
Um bom Edil, honesto beirão,
Parece ser a leitura, deste ABC!

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