Irá parar ao Inferno,
Sem passar pelo Purgatório;
No governar, interno,
Seu fracasso, é notório.
Não falo da incompetência,
Vendo que ela é patente;
Lhe deve, uma penitência:
Melhorar; ser diferente.
Prometeu; não cumpriu!
O seu ego, vai a pique;
Castigo: o cabelo lhe caíu!
Até perdeu,... aquele tique.
Criado o mal presente,
Obtido em promessas vãs,
Num futuro, talvez já ausente,
Esperamos, medidas mais sãs!
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