sábado, 15 de setembro de 2012

AO NÃO PAGADOR DE PROMESSAS

Irá parar ao Inferno,
Sem passar pelo Purgatório;
No governar, interno,
Seu fracasso, é notório.

Não falo da incompetência,
Vendo que ela é patente;
Lhe deve, uma penitência:
Melhorar; ser diferente.


Prometeu; não cumpriu!
O seu ego, vai a pique;
Castigo: o cabelo lhe caíu!
Até perdeu,... aquele tique.

Criado o mal presente,
Obtido em promessas vãs,
Num futuro, talvez já ausente,

Esperamos, medidas mais sãs!

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