Justifico a pertinência,
Da pergunta formulada
Porque a voz da decência
Não deve ficar calada:
Quando a Banca dá lucro,
Os acionistas engordam;
Se cai, no falido sepulcro
E p'rá realidade acordam,
Se acuda, aos pobres coitados,
Através da roubalheira,
A nós, nem tidos nem achados,
Sem depósitos em carteira.
Há moralidade nisto?
Só um parvo é que não vê!
Quando voltas, Jesus Cristo?
Tanto tardas, porquê?
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