Ao longo da minha vida,
Penosa, algo sofrida,
Por trabalho e legado,
Construí, "o meu castelo".
Hoje, penso ir ao adelo
P'ra poder pagar ao Estado.
Caçador de bens, o IMI,
A que nunca sequer fugi,
Me persegue, implacável
E a tantos como eu
Que pagam, p'lo que é seu,
Num imposto, miserável.
De violência extrema,
A tença, então pequena,
Aumentada por percentagem,
É agora, um sufoco!
Por suicídio ou ficar louco,
Não é apenas, miragem!...
Serenos, alheios, impassíveis,...
os senhores do Estado, criam,
estas leis impossíveis!
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