Desgraça à vista,
No Forte da Graça.
É mau que se assista,
Ao desleixo da Praça.
Património Mundial,
Tão e simplesmente!
De modo irracional,
Se vê, decadente.
Os culpados, alheios?
Os elvenses, calados?
Andam sem freios,
Animais tresmalhados?
Junto à fronteira,
Ali bem à vista,
Em posição altaneira,
No alto da crista,...
É olhado com pena
Por quem o visita.
Se a alma é pequena,
Tudo o mais hesita.
Que pensais, governantes?
Cairá, o património?
Fica tal como dantes
Na entrega ao demónio?
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