Não enjaularam o "animal"
Que à solta, só diz mal!
A pouca vergonha, lhe sobra.
Mas menos vergonha, detém
Os que convidam "desdém"
Para misturar, venenos de sobra.
Contraditório, reles e obscuro,
No passado, presente, quiçá futuro,
Apresenta-nos, quadro lamentável:
Fortunas de origem duvidosa,
A querer perfumar a "rosa",
Quando o cheiro, é insuportável!
Mamã, de bens incalculáveis,
Declarados por cifrões miseráveis!...
Que raio de contra-censos, apresenta?
Os "parolos"já não moram em Portugal!
Deixámos de o ser, seu "animal"!...
À custa, da sua prática, nojenta!
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