Esta situação, tão ruim,
Só num país assim!...
Do tipo, "Sem Rei nem Roque"!
Como este em que vivemos
E onde, de bom pouco temos.
Matar! Sem que ninguém lhe toque?
Aconteceu! Morto, após roubado,
Por Angolano, identificado.
Mas não preso. Lei ausente.
Processo na lentidão habitual
E o criminoso (ou animal),
Se passeou como inocente.
Sabia de quanto valia,
A sua existência vadia.
Rumou, impune e sereno,
À terra que o viu nascer.
Aqui, ficou justiça por fazer.
O espanto, no seu pleno!
E agora, família da vítima?
Algo se afigura como legítima:
Processar, o estatuto português!
Sem mais, nem pouco menos!
Como poderemos viver, serenos,
Quando anda à solta, "um maltez"?!
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