Pavoneando as asa abertas
Em discursos d'encantar,
Certas "aves"muito espertas,
Só nos tentam enganar.
Pupilam, de modo estridente,
Tentando burlar incautos,
Mas a sua alma nada sente,
São apenas, falsos arautos.
Da desgraça, isso sim!
Já estamos acostumados.
Lhes desejamos, breve fim.
Deixem-nos dormir, descansados!
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