Pacientes e com muita ternura,
Contámos histórias a netos,
Naquela suprema ventura
De quem sabe dar afectos.
Esperámos, na retribuição,
Um pouco, do seu saber,
Dada a natural evolução,
Do tanto e tanto, aprender.
Mas, sinceramente, não!
O enfado, os domina.
E a culpa, sem perdão.
A pressa, não nos ensina.
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