Sonho contigo acordado
Se durmo contigo sonho
É um sonhar continuado
Sempre muito risonho.
Sou da Beira; ex-militar; India,Moçambique e Guiné. Na velhice o vicio da poesia, e o amor que me une às boas tradições beirãs.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
LEI DOS DESPEDIMENTOS
A maquiavélica teia
Continua a ser tecida.
Pérfida, injusta e feia,
Apesar de tão combatida.
Pensionistas e reformados,
Depois, públicos funcionários
Se viram todos confrontados.
Agora, a vez dos operários.
As novas leis do trabalho
São para arrasar os antigos
Como se num baralho
Pelos "ases"preteridos.
Neste "espremer" total
Que lentamente dizima
Se cumpre em Portugal
Um programa, como sina.
Continua a ser tecida.
Pérfida, injusta e feia,
Apesar de tão combatida.
Pensionistas e reformados,
Depois, públicos funcionários
Se viram todos confrontados.
Agora, a vez dos operários.
As novas leis do trabalho
São para arrasar os antigos
Como se num baralho
Pelos "ases"preteridos.
Neste "espremer" total
Que lentamente dizima
Se cumpre em Portugal
Um programa, como sina.
NABABOS EUROPEUS
Entre Estrasburgo e Bruxelas
Seres eleitos p'ra "boas vão elas"
Gozam a vida em grande ripanço.
São os deputados europeus.
A raça de valiosos camafeus
Que vivem à custa do "tanso".
Depois de os ver no youtube
E as práticas a que se alude
Compreendo por fim a razão
Que leva os "nossos rapazes"
A quererem igualar "capatazes"
No desespero do ganhar eleição.
Seres eleitos p'ra "boas vão elas"
Gozam a vida em grande ripanço.
São os deputados europeus.
A raça de valiosos camafeus
Que vivem à custa do "tanso".
Depois de os ver no youtube
E as práticas a que se alude
Compreendo por fim a razão
Que leva os "nossos rapazes"
A quererem igualar "capatazes"
No desespero do ganhar eleição.
EXPLIQUEM
Que raio de assessores
Têm à vossa disposição?
Canudo de falsos doutores
Ou ignorância na questão?
Qualquer lei vinda a lume
É de imediato posta em cheque.
O volta atrás se assume
Como algo que não preste.
E gastam rios de dinheiro
Com os da casa e os de fora.
Parte-se, o pobre mealheiro
E sem melhoras, se chora!
Com tantas incompetências
Nada de bom se augura,
Excepção às excelências
Que vivem próspera fartura!
Têm à vossa disposição?
Canudo de falsos doutores
Ou ignorância na questão?
Qualquer lei vinda a lume
É de imediato posta em cheque.
O volta atrás se assume
Como algo que não preste.
E gastam rios de dinheiro
Com os da casa e os de fora.
Parte-se, o pobre mealheiro
E sem melhoras, se chora!
Com tantas incompetências
Nada de bom se augura,
Excepção às excelências
Que vivem próspera fartura!
SÃO ROSAS...
Colhi uma rosa encarnada
Que criei no meu jardim
Fui dá-la à minha amada
Ela sorriu para mim.
Colhi uma rosa amarela
E a dei ao meu amor
A colocou logo à janela
Secou, com tanto calor.
Colhi uma rosa alva
De brancura sem igual
A ofereci numa salva
A alguém mui especial.
Colhi uma rosa lilás
Cor estranha pouco vulgar
Pelo amor que me dás
Com ela te vou prendar.
Que criei no meu jardim
Fui dá-la à minha amada
Ela sorriu para mim.
Colhi uma rosa amarela
E a dei ao meu amor
A colocou logo à janela
Secou, com tanto calor.
Colhi uma rosa alva
De brancura sem igual
A ofereci numa salva
A alguém mui especial.
Colhi uma rosa lilás
Cor estranha pouco vulgar
Pelo amor que me dás
Com ela te vou prendar.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Prova mais que provada
E ninguém a contraria ?
Não é com conversa fiada
Que se ganha mais valia.
E ninguém a contraria ?
Não é com conversa fiada
Que se ganha mais valia.
ATITUDES
Tão zelosos que eles são
Quando partido da oposição!...
Justos defensores do povo,
O olvidam, subindo ao "poleiro".
E o Zé, muito ordeiro,
Sofre, sem nada de novo!
Quando partido da oposição!...
Justos defensores do povo,
O olvidam, subindo ao "poleiro".
E o Zé, muito ordeiro,
Sofre, sem nada de novo!
A CHOLDRA
À choldra que pouco serve
Tudo se perdoa e prescreve.
Pobre sejas e algo devas,
Pagas com "língua de palmo".
É a Democracia em salmo!
Aos figurões, meras "pevas"!
Tudo se perdoa e prescreve.
Pobre sejas e algo devas,
Pagas com "língua de palmo".
É a Democracia em salmo!
Aos figurões, meras "pevas"!
SOBE, SOBE,...
Subir na vida, custa.
O descer, muito assusta.
Deixa-te estar sossegado
Porque lá diz a razão,
Maior será o trambolhão
Se caíres do telhado!
O descer, muito assusta.
Deixa-te estar sossegado
Porque lá diz a razão,
Maior será o trambolhão
Se caíres do telhado!
SERRA DA ESTRELA
Ir à serra p'ra ver a neve
E não subir, ela não deixa,
É assunto que muito se escreve,
Do qual, o turista se queixa.
Ao tempo fui à "Nevada",
A três mil metros d'altura.
Com aquela bela estrada,
Não se sofre, amargura.
Tiradas as conclusões,
Nestes casos comparados:
As culpas são dos nevões
Ou não estamos "preparados"?
E não subir, ela não deixa,
É assunto que muito se escreve,
Do qual, o turista se queixa.
Ao tempo fui à "Nevada",
A três mil metros d'altura.
Com aquela bela estrada,
Não se sofre, amargura.
Tiradas as conclusões,
Nestes casos comparados:
As culpas são dos nevões
Ou não estamos "preparados"?
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Acata bem o que digo
Vê se deixas de fumar
Não queiras o castigo
De mal poder respirar.
Vê se deixas de fumar
Não queiras o castigo
De mal poder respirar.
MODUS VIVENDI
O verbo que deveríamos conjugar
Em nossas vidas de irmandade,
Em três tempos, a tentar:
Eu, tu e nós, como trindade.
Seria o modo mais aceitável
De nos situar no global.
Com autonomia desejável,
Sem provocar, o mal.
Independência de afazeres,
Dos gostos, a cada um devidos.
Se possível, os mesmos prazeres
Sem nunca sermos intrometidos.
Esta, uma boa medida
Para colmatar o cansaço
De comunhão, que por exaurida
Pode originar algum lapso,
Em nossas vidas de irmandade,
Em três tempos, a tentar:
Eu, tu e nós, como trindade.
Seria o modo mais aceitável
De nos situar no global.
Com autonomia desejável,
Sem provocar, o mal.
Independência de afazeres,
Dos gostos, a cada um devidos.
Se possível, os mesmos prazeres
Sem nunca sermos intrometidos.
Esta, uma boa medida
Para colmatar o cansaço
De comunhão, que por exaurida
Pode originar algum lapso,
PREDADORES
Na sua plena liberdade
Pequena ave, voava...
Eivado de bestialidade,
Um caçador, apontava...
Em tiro de pleno efeito
A ave deixou de voar
Porque um maléfico sujeito
Fez questão de a matar.
Sem proveito à vista
Que não o mórbido prazer
De considerar como conquista
Um acto de mal fazer!
Tal se passa hoje em dia
Neste mundo transfigurado.
Um ser já não tem valia.
Seu "preço"caiu no mercado!
Pequena ave, voava...
Eivado de bestialidade,
Um caçador, apontava...
Em tiro de pleno efeito
A ave deixou de voar
Porque um maléfico sujeito
Fez questão de a matar.
Sem proveito à vista
Que não o mórbido prazer
De considerar como conquista
Um acto de mal fazer!
Tal se passa hoje em dia
Neste mundo transfigurado.
Um ser já não tem valia.
Seu "preço"caiu no mercado!
AMIZADE
Confia-me os teus segredos.
Os guardarei, sepultados.
Por secretos, tais enredos
Não devem ser divulgados.
É uma confiança de amigos.
De todas a mais leal.
Em qualquer dos sentidos,
Nenhum provoca mal.
Conduta sem código escrito.
Se convenceu, ser assim...
Há um sentimento bendito
Que entre amigos não tem fim.
Os guardarei, sepultados.
Por secretos, tais enredos
Não devem ser divulgados.
É uma confiança de amigos.
De todas a mais leal.
Em qualquer dos sentidos,
Nenhum provoca mal.
Conduta sem código escrito.
Se convenceu, ser assim...
Há um sentimento bendito
Que entre amigos não tem fim.
COADOÇÃO
Também emito opinião
Acerca da falada coadoção.
A meu ver, uma jogada de mestre!
Para enganar, o "Zé Pagode"
Quem tudo quer e pode
Se revela, o autor da "peste"!
Porque tanto diz e renega
O que disse em antiga refrega,
Tem agora, na medida, solução.
Com referendo, qualquer o resultado,
Terá sempre o papel de ilibado.
Livra-se da anátema de vilão!
Acerca da falada coadoção.
A meu ver, uma jogada de mestre!
Para enganar, o "Zé Pagode"
Quem tudo quer e pode
Se revela, o autor da "peste"!
Porque tanto diz e renega
O que disse em antiga refrega,
Tem agora, na medida, solução.
Com referendo, qualquer o resultado,
Terá sempre o papel de ilibado.
Livra-se da anátema de vilão!
O MENINO DA MADEIRA
Que destino tão cruel!...
Pensará, o pequeno Daniel.
Após a sua incrível aventura,
Com desfecho de alegria,
De pais, irmã e da tia,
Voltou à anterior tortura.
Viver em casebre pobre.
O carinho, talvez até sobre.
Acredito que muito tenha.
Mas o aspecto, no geral
Revela carência. E a moral?
Que pensar, de como advenha?
Nem sequer quero imaginar...
Mas o caso, dá que pensar!...
Se admite, uma casa melhorada.
A sorte, é para quem a tem.
Às vezes, há males que dão o bem...
A estória, ainda não foi contada!
Pensará, o pequeno Daniel.
Após a sua incrível aventura,
Com desfecho de alegria,
De pais, irmã e da tia,
Voltou à anterior tortura.
Viver em casebre pobre.
O carinho, talvez até sobre.
Acredito que muito tenha.
Mas o aspecto, no geral
Revela carência. E a moral?
Que pensar, de como advenha?
Nem sequer quero imaginar...
Mas o caso, dá que pensar!...
Se admite, uma casa melhorada.
A sorte, é para quem a tem.
Às vezes, há males que dão o bem...
A estória, ainda não foi contada!
SACO AZUL
Para alem das almofadas,
O Governo, tem reservadas
Mais peças no seu programa:
Travesseiro e bom edredon
Para que o futuro seja bom,
Dormindo em boa cama!
O Governo, tem reservadas
Mais peças no seu programa:
Travesseiro e bom edredon
Para que o futuro seja bom,
Dormindo em boa cama!
COMPETÊNCIAS
Qualquer "batata quente"
Nas mãos do presidente,
É de imediato, arremessada
A outra entidade responsável,
Não "queimando"o venerável
Que gosta da vida sossegada.
Nas mãos do presidente,
É de imediato, arremessada
A outra entidade responsável,
Não "queimando"o venerável
Que gosta da vida sossegada.
ESTÁ MELHOR !
Mãos à obra! É agora!
Já vai sendo a hora
De lançar obras rentáveis:
Portos e Caminhos de Ferro.
O futuro está aí, espero.
QUE EM TAL PENSEM, NOTÁVEIS!
Já vai sendo a hora
De lançar obras rentáveis:
Portos e Caminhos de Ferro.
O futuro está aí, espero.
QUE EM TAL PENSEM, NOTÁVEIS!
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
MÃE FILOMENA
... porque muito a admiro
e respeito.
A mãe Filomena chora
Lágrimas de dor eterna.
O seu menino demora,
Voltar à benção materna.
Hoje, completa aniversário.
Se vivo, vinte e sete anos.
Ao contemplar o berçário,
Só respondem, desenganos.
O Rui Pedro ainda não veio
Mas a Esperança permanece.
Viver assim, nesse anseio,
Só sabe, quem dele padece!
e respeito.
A mãe Filomena chora
Lágrimas de dor eterna.
O seu menino demora,
Voltar à benção materna.
Hoje, completa aniversário.
Se vivo, vinte e sete anos.
Ao contemplar o berçário,
Só respondem, desenganos.
O Rui Pedro ainda não veio
Mas a Esperança permanece.
Viver assim, nesse anseio,
Só sabe, quem dele padece!
QUADRA DO DIA
O tempo passa a correr
Não fiques aí especado
Pode bem acontecer
Que sejas ultrapassado.
Não fiques aí especado
Pode bem acontecer
Que sejas ultrapassado.
SORRISOS, SÓ LÁ FORA
Senhora das nossas Finanças
Deixai que lhe faça reparo.
Porquê essas suas poupanças
No seu sorriso, tão raro?
Isso por cá, na nossa praça!
Porque lá fora em Bruxelas,
O seu riso, extravasa,
Como nas antigas donzelas!...
É vê-la! Tão contente...
Idolatrada por seus pares.
São beijinhos a toda a gente!...
Nós por aqui...só esgares?
E o seu ar altivo, impante,
Ladeada pelos servis aios,
Muito direita, sempre adiante...
E nós, sofrendo...os "badagaios"!
Deixai que lhe faça reparo.
Porquê essas suas poupanças
No seu sorriso, tão raro?
Isso por cá, na nossa praça!
Porque lá fora em Bruxelas,
O seu riso, extravasa,
Como nas antigas donzelas!...
É vê-la! Tão contente...
Idolatrada por seus pares.
São beijinhos a toda a gente!...
Nós por aqui...só esgares?
E o seu ar altivo, impante,
Ladeada pelos servis aios,
Muito direita, sempre adiante...
E nós, sofrendo...os "badagaios"!
COMENTADOR DESPORTIVO - M.C.
Admito a falta de caridade
Que envolve o meu comentário
Mas o senhor é uma raridade
Digno de outro planetário.
Analisa e comenta futebóis,
Gaguejando, repetindo sem fim.
Os clubes, de todos os cachecóis,
Sofrem ânsias em frenesim.
O senhor, seja sintético!
Dois mais dois, são quatro!
Esse falatório "pindérico"
Já não se usa, por abstracto.
E as múltiplas hesitações,
Serão por falta de memória?
Tire daí as suas ilações
E mude o rumo à estória.
Torna-se uma atrocidade
Ouvi-lo após os encontros.
Tenha dó, por caridade.
Evite, comentários tontos.
Que envolve o meu comentário
Mas o senhor é uma raridade
Digno de outro planetário.
Analisa e comenta futebóis,
Gaguejando, repetindo sem fim.
Os clubes, de todos os cachecóis,
Sofrem ânsias em frenesim.
O senhor, seja sintético!
Dois mais dois, são quatro!
Esse falatório "pindérico"
Já não se usa, por abstracto.
E as múltiplas hesitações,
Serão por falta de memória?
Tire daí as suas ilações
E mude o rumo à estória.
Torna-se uma atrocidade
Ouvi-lo após os encontros.
Tenha dó, por caridade.
Evite, comentários tontos.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
"Cantigas leva-as o vento"
Ao sabor do vento vou cantar
Para que nesse momento
O meu canto te encantar!
Ao sabor do vento vou cantar
Para que nesse momento
O meu canto te encantar!
GREVE NO PORTO DE LISBOA
É de perder a paciência!
Daí a minha insistência.
Agora, a greve dos estivadores.
Deste modo, pobre Economia.,
Não sobrevive a tal valia,
Demonstrada por estes senhores.
Faz lembrar tempos idos
Em que outros "bem nutridos"
Não queriam concorrê, o regimentoncia.
Falo dos ilustres doutores
Alérgicos a iguais valores
Que lhes tiravam a opulência.
Claro que se trata de dinheiros.
É o que move os cavalheiros!
Porque o bem bom dos extras
Lhes dá "gordo" rendimento.
Aumentando, o "regimento"...
Lá temos as habituais "palestras"!
Fosse o Governo mais forte
E não andar em desnorte,
Teria as medidas necessárias
Para acabar com a anarquia:
Greves proibidas d'hoje em dia
Face a exigências prioritárias
Quem tira proventos a reformados
Bem pode fazê-lo aos instalados
Até que a situação se normalize.
O contrário, será desigualdade
E se querem o bom da verdade,
Não permitam o constante deslize.
Daí a minha insistência.
Agora, a greve dos estivadores.
Deste modo, pobre Economia.,
Não sobrevive a tal valia,
Demonstrada por estes senhores.
Faz lembrar tempos idos
Em que outros "bem nutridos"
Não queriam concorrê, o regimentoncia.
Falo dos ilustres doutores
Alérgicos a iguais valores
Que lhes tiravam a opulência.
Claro que se trata de dinheiros.
É o que move os cavalheiros!
Porque o bem bom dos extras
Lhes dá "gordo" rendimento.
Aumentando, o "regimento"...
Lá temos as habituais "palestras"!
Fosse o Governo mais forte
E não andar em desnorte,
Teria as medidas necessárias
Para acabar com a anarquia:
Greves proibidas d'hoje em dia
Face a exigências prioritárias
Quem tira proventos a reformados
Bem pode fazê-lo aos instalados
Até que a situação se normalize.
O contrário, será desigualdade
E se querem o bom da verdade,
Não permitam o constante deslize.
ÉS,...
És o sol da minha vida.
Como na letra da canção,
"Uma bola bem colorida"
Que tenho à minha mão.
És a estrela mais brilhante
De qualquer constelação,
O farol da marcha àvante
No bater de meu coração,
És a noite e o dia
O ocaso e o nascente
O sentir a alma vazia
Se por acaso estás ausente,
És mulher que Deus me deu,
O meu destino encontrado
E no saber que sou teu
Me faz viver encantado,
És o doce e o sal
Que temperam a minha vida,
Dás-me o bem e o mal
Se contente ou sentida,
És a estrada, o percurso
Dum viver em sobe e desce.
Em ti encontro o recurso
Quando o ânimo decresce,
És o antes e o depois,
O agora e o logo após
Movimento feito a dois
No momento, já avós...
Não perpétuo, é impossível!
Chegará a nossa hora.
Por mim, ficarei impassível
Desde que não te vás embora,
E seja eu a abalar.
Espero que assim seja.
Não quero sentir-me a chorar
E o meu desgosto se veja
És já a saudade no pensar
Que um dia te irei deixar!
Como na letra da canção,
"Uma bola bem colorida"
Que tenho à minha mão.
És a estrela mais brilhante
De qualquer constelação,
O farol da marcha àvante
No bater de meu coração,
És a noite e o dia
O ocaso e o nascente
O sentir a alma vazia
Se por acaso estás ausente,
És mulher que Deus me deu,
O meu destino encontrado
E no saber que sou teu
Me faz viver encantado,
És o doce e o sal
Que temperam a minha vida,
Dás-me o bem e o mal
Se contente ou sentida,
És a estrada, o percurso
Dum viver em sobe e desce.
Em ti encontro o recurso
Quando o ânimo decresce,
És o antes e o depois,
O agora e o logo após
Movimento feito a dois
No momento, já avós...
Não perpétuo, é impossível!
Chegará a nossa hora.
Por mim, ficarei impassível
Desde que não te vás embora,
E seja eu a abalar.
Espero que assim seja.
Não quero sentir-me a chorar
E o meu desgosto se veja
És já a saudade no pensar
Que um dia te irei deixar!
domingo, 26 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Prefiro viver na ignorância
Do que ser ignorado
Um pobre, na circunstância
Acabará por ser notado.
Do que ser ignorado
Um pobre, na circunstância
Acabará por ser notado.
RECEIOS
Tenho receios da noite.
Daí que nela não me afoite.
Acatando o ditado popular,
"...todos os gatos são pardos"
Vejo-os, como maus leopardos
Tal o medo que não vou negar.
Mas menosprezo a ignorância.
Porque a minha pouca importância,
Ainda almeja e distingue, comparando,
O sol enganador das promessas
Que tantas teorias toscas, às avessas
Nos querem impor, a seu mando.
Começam a surgir os pregadores
Citando farturas, manás e favores.
Sempre presentes, pré eleições.
Iluminado, isento e no meu sol,
Não constarei desse vosso rol.
Tenho fortes, as minhas convicções!
Daí que nela não me afoite.
Acatando o ditado popular,
"...todos os gatos são pardos"
Vejo-os, como maus leopardos
Tal o medo que não vou negar.
Mas menosprezo a ignorância.
Porque a minha pouca importância,
Ainda almeja e distingue, comparando,
O sol enganador das promessas
Que tantas teorias toscas, às avessas
Nos querem impor, a seu mando.
Começam a surgir os pregadores
Citando farturas, manás e favores.
Sempre presentes, pré eleições.
Iluminado, isento e no meu sol,
Não constarei desse vosso rol.
Tenho fortes, as minhas convicções!
A DÚVIDA
Acima das nuvens em suspenso
o extenso universo
de verdades e de crenças,
do mistério confesso
pouco a pouco desvendado
por evolutiva inteligência
do Homem, ser dotado,
impondo a sua ingerência...
Um mar de estrelas
em nebulosas e constelações,
abençoado quem possa vê-las,
no mesmo ar de interrogações...
Onde, o comando de tudo isto?
Quem é o pai da mãe natureza?
Disse-nos tudo, Jesus Cristo?
Porque nos deixou na incerteza?
Cada um de nós, é um mundo!
Sofrimentos, instintos e fraquezas
nos preenchem bem a fundo.
Só não temos as certezas.
Na dúvida iremos continuar
e a levaremos todos, connosco
quando a nossa vida acabar
e passar-mos, a ser deposto!
Teremos então Alguém
para nos elucidar, no Alem?
o extenso universo
de verdades e de crenças,
do mistério confesso
pouco a pouco desvendado
por evolutiva inteligência
do Homem, ser dotado,
impondo a sua ingerência...
Um mar de estrelas
em nebulosas e constelações,
abençoado quem possa vê-las,
no mesmo ar de interrogações...
Onde, o comando de tudo isto?
Quem é o pai da mãe natureza?
Disse-nos tudo, Jesus Cristo?
Porque nos deixou na incerteza?
Cada um de nós, é um mundo!
Sofrimentos, instintos e fraquezas
nos preenchem bem a fundo.
Só não temos as certezas.
Na dúvida iremos continuar
e a levaremos todos, connosco
quando a nossa vida acabar
e passar-mos, a ser deposto!
Teremos então Alguém
para nos elucidar, no Alem?
sábado, 25 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Alguns dos nomes apontados
À presidência da Republica
São de tal modo desajustados
Que tornam a causa impúdica.
À presidência da Republica
São de tal modo desajustados
Que tornam a causa impúdica.
SÓ TU
Só tu, dás
razão à minha vida,
porque estás
no todo prometida
e na benesse
recebida
por inteiro,
coração não esquece
ter sido teu e primeiro.
Numa ventura
no tempo e na distância,
o amor perdura
na circunstância,...
Serás sempre a Minha Mulher
Qualquer seja, o mal que vier!
razão à minha vida,
porque estás
no todo prometida
e na benesse
recebida
por inteiro,
coração não esquece
ter sido teu e primeiro.
Numa ventura
no tempo e na distância,
o amor perdura
na circunstância,...
Serás sempre a Minha Mulher
Qualquer seja, o mal que vier!
SOU ASSIM
Se contrariado
fico amuado.
Sou assim,
não tenho culpa.
Mas peço desculpa.
Tenham pena de mim!...
fico amuado.
Sou assim,
não tenho culpa.
Mas peço desculpa.
Tenham pena de mim!...
BONS TEMPOS!...
Seria um processo trabalhoso
Mas em vez do corte cego
Que considero ser danoso
E, com veemência renego,
Porque não, o avaliar
Das reformas duvidosas
Obtidas sem trabalhar,
Mercê de leis caprichosas?
Tantas, após a revolução!...
Inúteis e aproveitadores,
Às mesma deitaram mão,
Já "formados em doutores"
Da "mula ruça", pois claro!
Foi um período bem escuro.
Não será caso raro
Mas comprometeu o futuro.
De hoje, o que temos,
P'lo dinheiro deitado à rua.
É por isso que sofremos,
Os contornos da falcatrua!
Mas em vez do corte cego
Que considero ser danoso
E, com veemência renego,
Porque não, o avaliar
Das reformas duvidosas
Obtidas sem trabalhar,
Mercê de leis caprichosas?
Tantas, após a revolução!...
Inúteis e aproveitadores,
Às mesma deitaram mão,
Já "formados em doutores"
Da "mula ruça", pois claro!
Foi um período bem escuro.
Não será caso raro
Mas comprometeu o futuro.
De hoje, o que temos,
P'lo dinheiro deitado à rua.
É por isso que sofremos,
Os contornos da falcatrua!
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Por seres assim como és
Inconstante e com manias
Fazes lembrar as marés
Agora cheias logo vazias.
Inconstante e com manias
Fazes lembrar as marés
Agora cheias logo vazias.
TOCA A TODOS
É mais forte e clamorosa
A voz do repúdio crescente.
Porque agora, gente famosa
Também chora e já sente,...
O que lhes sai da carteira!
Antes, como era só p'ra pobres,
A lamuria da carpideira,
Se calavam todos os snobs
Nada como sentir na pele,
Incómodo que dói e fere
E que um país inteiro repele.
Se aguarda, o que ainda vier!...
A voz do repúdio crescente.
Porque agora, gente famosa
Também chora e já sente,...
O que lhes sai da carteira!
Antes, como era só p'ra pobres,
A lamuria da carpideira,
Se calavam todos os snobs
Nada como sentir na pele,
Incómodo que dói e fere
E que um país inteiro repele.
Se aguarda, o que ainda vier!...
SER PORTUGUÊS
Só terei orgulho da nacionalidade
Quando os parasitas da sociedade
Forem condenados pelo que causaram
Ao colectivo, inocente e passivo.
Todos sem excepção, em Juízo
Pelos crimes que tantos lesaram.
Quando os parasitas da sociedade
Forem condenados pelo que causaram
Ao colectivo, inocente e passivo.
Todos sem excepção, em Juízo
Pelos crimes que tantos lesaram.
ILUSIONISTAS
Enganando se constrói a ilusão
De que melhora o estado da Nação.
Mas em abono da verdade
Não sinto melhoria na carteira.
Antes, a mais descarada cegueira
Que conduziu à triste realidade.
De que melhora o estado da Nação.
Mas em abono da verdade
Não sinto melhoria na carteira.
Antes, a mais descarada cegueira
Que conduziu à triste realidade.
EUFORIA
Já fazem a festa
e deitam os foguetes.
A nós, pouco resta
e somos joguetes.
Apanhamos as canas
do muito fogacho
das mentes insanas
que nos deitam abaixo.
A verdade é clara:
Subiram ao alto
com a arte rara
de causar sobressalto.
Números, percentagens,
Exel e outras manhas,
não passam de miragens,
mas crescem as "apanhas",
À custa do pobre plebeu
atolado em impostos.
Sofres tu, sofro eu,
todos mal dispostos!
e deitam os foguetes.
A nós, pouco resta
e somos joguetes.
Apanhamos as canas
do muito fogacho
das mentes insanas
que nos deitam abaixo.
A verdade é clara:
Subiram ao alto
com a arte rara
de causar sobressalto.
Números, percentagens,
Exel e outras manhas,
não passam de miragens,
mas crescem as "apanhas",
À custa do pobre plebeu
atolado em impostos.
Sofres tu, sofro eu,
todos mal dispostos!
EVITAR O MAU GESTO
Lesto nos gastos pouco nobres
Que afectam os mais pobres.
Lento, no combate às obesidades
Porque delas vivem os ricos,
Vª.Exª.,meta essas leis nos penicos
Onde os maus cheiros são verdades.
Que afectam os mais pobres.
Lento, no combate às obesidades
Porque delas vivem os ricos,
Vª.Exª.,meta essas leis nos penicos
Onde os maus cheiros são verdades.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
O REVOLTADO
A revolta da minha escrita
Ninguém entende. É proscrita.
Sem eco, fica sem resposta.
Mas continuo, "pregando"
No deserto onde vou divagando,
Pois sonho, não é causa deposta.
Ninguém entende. É proscrita.
Sem eco, fica sem resposta.
Mas continuo, "pregando"
No deserto onde vou divagando,
Pois sonho, não é causa deposta.
CORO DE LAMENTAÇÕES
Aumenta o coro
dos protestos
pela falta de decoro
e de bons gestos,
de Governo insensível
que castiga
em modo visível
e fustiga
com modo irracional,
porque não, imoral?
dos protestos
pela falta de decoro
e de bons gestos,
de Governo insensível
que castiga
em modo visível
e fustiga
com modo irracional,
porque não, imoral?
POR DEUS!
Não esgotem a nossa paciência.
Assumam a vossa incompetência.
Tenham a humildade de aceitar
Os tantos erros, na circunstância,
Associados a pérfida jactância.
Assim, não chegam ao bom lugar!
Assumam a vossa incompetência.
Tenham a humildade de aceitar
Os tantos erros, na circunstância,
Associados a pérfida jactância.
Assim, não chegam ao bom lugar!
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Um ilustre deputado
Pode ter dois patrões
Na assembleia e no privado
É só embolsar milhões!
Pode ter dois patrões
Na assembleia e no privado
É só embolsar milhões!
TEM A PALAVRA
Senhor deputado
De qualquer bancada
Deixo-lhe um recado:
Acabe com a "palhaçada"
Sem fazer de conta,
Levante-se e diga
Quanto ganha e desconta
Sem mentira na "cantiga".
Será a única maneira
De elucidar com verdade,
Limitando a asneira
Em que vive a sociedade.
Prove, não ser diferente
Aos demais contribuintes
E que, como todos sente,
O mal estar dos pedintes.
De qualquer bancada
Deixo-lhe um recado:
Acabe com a "palhaçada"
Sem fazer de conta,
Levante-se e diga
Quanto ganha e desconta
Sem mentira na "cantiga".
Será a única maneira
De elucidar com verdade,
Limitando a asneira
Em que vive a sociedade.
Prove, não ser diferente
Aos demais contribuintes
E que, como todos sente,
O mal estar dos pedintes.
ENTRE O TÍSICO E O OBESO
Morrer tísico ou com peso?
O rico, viverá sempre obeso
Pois nada de bom lhe faltará,
Segundo a "lei da diferença"
Que marca os seres à nascença
E assim, sempre continuará.
O pobre, de reforma pequena,
Debate-se no eterno dilema:
Optar, pura e simplesmente,
Pelo receituário da medicação
Em prejuízo do diário pão
Que lhe resta, parcamente.
O rico, viverá sempre obeso
Pois nada de bom lhe faltará,
Segundo a "lei da diferença"
Que marca os seres à nascença
E assim, sempre continuará.
O pobre, de reforma pequena,
Debate-se no eterno dilema:
Optar, pura e simplesmente,
Pelo receituário da medicação
Em prejuízo do diário pão
Que lhe resta, parcamente.
PARE, ESCUTE E OLHE
Senhor mandante, atenda:
Pare de fomentar a contenda,
Escute os lamentos das gentes
E olhe a desgraça à sua volta.
O mal estar, anda à solta.
Prenda-o! Deixe-nos contentes!
Pare de fomentar a contenda,
Escute os lamentos das gentes
E olhe a desgraça à sua volta.
O mal estar, anda à solta.
Prenda-o! Deixe-nos contentes!
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
DESCRENÇA
A lama é tanta!
Somam-se os indícios
E o cheiro da trampa
Deixa fétidos resquícios.
Não confio em ninguém.
Nem no "mais pintado"!
Olho-os todos com desdém,
O lote está conspurcado!
Factos não desmentidos
E constantes em jornais,
Somam os comprometidos
Que cada dia, são mais!
Personagens que conheci
Com os quais até privei,
Por tantos me desiludi,
Alguns, bem fora da Lei!
Somam-se os indícios
E o cheiro da trampa
Deixa fétidos resquícios.
Não confio em ninguém.
Nem no "mais pintado"!
Olho-os todos com desdém,
O lote está conspurcado!
Factos não desmentidos
E constantes em jornais,
Somam os comprometidos
Que cada dia, são mais!
Personagens que conheci
Com os quais até privei,
Por tantos me desiludi,
Alguns, bem fora da Lei!
PAÍS À DERIVA
País perdido
nos meandros
de má governação,
só bem gerido
poderias dar satisfação,
do que não és, nem serás
porque a muita corrupção
te obriga a andar p'ra trás!...
País pequeno
mas tão cheio
do que é bom e sereno,
por ti me enleio
e me perco, vendo que
no meu receio,
em breve,...serás deserto!
nos meandros
de má governação,
só bem gerido
poderias dar satisfação,
do que não és, nem serás
porque a muita corrupção
te obriga a andar p'ra trás!...
País pequeno
mas tão cheio
do que é bom e sereno,
por ti me enleio
e me perco, vendo que
no meu receio,
em breve,...serás deserto!
ANO NOVO - MAU COMEÇO
Um coro de lamentações,
Aos vencimentos de Janeiro.
Ordenados e pensões,
Um "descasca pessegueiro"!
Com os "cortes" a granel,
Segundo leis de jumento,
Só nos falta "ir ao papel"
Para garantir o sustento.
Onde iremos nós parar?
Dizem que pior virá!
Se tal assim continuar,
A revolta não tardará.
Teme-se, esta verdade
Mas existe forte razão
Divulgada pela sociedade:
Há ralhos, faltando o pão!
Aos vencimentos de Janeiro.
Ordenados e pensões,
Um "descasca pessegueiro"!
Com os "cortes" a granel,
Segundo leis de jumento,
Só nos falta "ir ao papel"
Para garantir o sustento.
Onde iremos nós parar?
Dizem que pior virá!
Se tal assim continuar,
A revolta não tardará.
Teme-se, esta verdade
Mas existe forte razão
Divulgada pela sociedade:
Há ralhos, faltando o pão!
SIMPLES VERDADE
É o trabalho
que garante o pão!
Fora do baralho
qualquer cidadão
torna-se parasita
do sistema criado
porque milita
com rótulo, "desempregado"!
É o emprego
a todos devido
que dará sossego
e não o castigo!
Ilustres políticos,
"Abram a cabeça,
não sejam somíticos.
A verdade, não se esqueça!
que garante o pão!
Fora do baralho
qualquer cidadão
torna-se parasita
do sistema criado
porque milita
com rótulo, "desempregado"!
É o emprego
a todos devido
que dará sossego
e não o castigo!
Ilustres políticos,
"Abram a cabeça,
não sejam somíticos.
A verdade, não se esqueça!
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
A obediência é respeito
A quem tem merecimento
Mas a um reles sujeito
Nem sequer o cumprimento.
A quem tem merecimento
Mas a um reles sujeito
Nem sequer o cumprimento.
QUADRA DO DIA
Se a Constituição até permite,
Uma redução de deputados,
Porque razão não se admite,
Dispensar os menos dotados?
Uma redução de deputados,
Porque razão não se admite,
Dispensar os menos dotados?
"ORDEM DO INFANTE"
Um talento, não é criado.
Cada qual, com o que nasce.
Para o manter elevado,
A perfeição, essa faz-se,
À força do perseguir
E alcançar os objectivos.
Entre o lutar e o porvir,
Se distinguem os indivíduos.
Ronaldo, atingiu o seu lugar.
Nasceu como ser privilegiado,
Subiu ao alto patamar,
Graças a treino esforçado.
Diário, sem parar, intenso,
Como trabalham os eleitos.
Seria uma solução - penso,
Neste país de tantos defeitos.
Cristiano, hoje condecorado.
Portugal inteiro e reconhecido,
Aplaudiu como seu o legado,
Em exemplo a ser seguido.
... e a cerimónia noutro lado?
num grande estádio superlotado?
Cada qual, com o que nasce.
Para o manter elevado,
A perfeição, essa faz-se,
À força do perseguir
E alcançar os objectivos.
Entre o lutar e o porvir,
Se distinguem os indivíduos.
Ronaldo, atingiu o seu lugar.
Nasceu como ser privilegiado,
Subiu ao alto patamar,
Graças a treino esforçado.
Diário, sem parar, intenso,
Como trabalham os eleitos.
Seria uma solução - penso,
Neste país de tantos defeitos.
Cristiano, hoje condecorado.
Portugal inteiro e reconhecido,
Aplaudiu como seu o legado,
Em exemplo a ser seguido.
... e a cerimónia noutro lado?
num grande estádio superlotado?
1º. DE JANEIRO
Chegou o ano novo,
Consigo a Lua Nova.
No Almanaque do Povo,
Mercúrio, comprova.
Na dupla conjugação,
Reside o nosso viver.
Aos astros cabe a missão
Que ninguém pode escolher.
Inverno áspero, húmida primavera.
Já o verão, esse será quente.
Venha ele,...quem mo dera!
Outono, temperado como sempre.
Ano propício às várias artes.
Que todos os artistas o elejam.
Tu, minha musa, não te fartes
Para que meus versos se vejam.
A todos vós em geral,
Votos de bom novo ano,
E que haja em Portugal,
Muita paz e nenhum dano!
Consigo a Lua Nova.
No Almanaque do Povo,
Mercúrio, comprova.
Na dupla conjugação,
Reside o nosso viver.
Aos astros cabe a missão
Que ninguém pode escolher.
Inverno áspero, húmida primavera.
Já o verão, esse será quente.
Venha ele,...quem mo dera!
Outono, temperado como sempre.
Ano propício às várias artes.
Que todos os artistas o elejam.
Tu, minha musa, não te fartes
Para que meus versos se vejam.
A todos vós em geral,
Votos de bom novo ano,
E que haja em Portugal,
Muita paz e nenhum dano!
PORTUGAL QUE FUTURO?
Com os velhos a morrer
E sem crianças a nascer,
Este país está condenado.
Como será no futuro?
Voltaremos ao escuro
Ou viver em protectorado?
E sem crianças a nascer,
Este país está condenado.
Como será no futuro?
Voltaremos ao escuro
Ou viver em protectorado?
ALMOFADA DO CONFORTO
A tal "almofada" escondida
Que dizem de 500 milhões,
É uma soma garantida
Com "penas" das nossas pensões.
Que dizem de 500 milhões,
É uma soma garantida
Com "penas" das nossas pensões.
domingo, 19 de janeiro de 2014
MOVIMENTOS DE CONQUISTA
Os ilustres para singrar na vida,
"Debutam"o seu fracasso em Portugal.
Com a negação assim obtida,
Ganharão precioso aval.
E, o que aqui não prestava,
Será, na "Europa dos Unidos"
A voz da sublime palavra,
Por todos muito aplaudidos!
Quem sabe se "recalibrados"
Com nova inteligência injectada,
Não os teremos, recambiados
Entre nós e em "vida airada"?
Já se notam uns rumores...
Do murmúrio, pela insistência,
Cá vos espera, meus senhores,
O cadeirão da presidência!
"Debutam"o seu fracasso em Portugal.
Com a negação assim obtida,
Ganharão precioso aval.
E, o que aqui não prestava,
Será, na "Europa dos Unidos"
A voz da sublime palavra,
Por todos muito aplaudidos!
Quem sabe se "recalibrados"
Com nova inteligência injectada,
Não os teremos, recambiados
Entre nós e em "vida airada"?
Já se notam uns rumores...
Do murmúrio, pela insistência,
Cá vos espera, meus senhores,
O cadeirão da presidência!
VIL METAL
O dinheiro até cala a verdade
Com o poder da sua validade.
Escorraço quem o inventou.
Melhor seria, a comunidade,
Cada um dando em equidade,
Comparável, o que recebo e dou.
Com o poder da sua validade.
Escorraço quem o inventou.
Melhor seria, a comunidade,
Cada um dando em equidade,
Comparável, o que recebo e dou.
GESTOS DE CARIDADE
Já tiveram o seu início,
Gestos de beneficência
Que anunciam o solstício
Das eleições à presidência.
Imagine-se quanta bondade
A espalhar por candidatos,
Alguns, com laivos de verdade
No concretizar dos desideratos.
Todos, com amor mais puro...
Ao próximo eventual votante,
Convicto, leal ou inseguro,
A conquistar, no instante!
Gestos de beneficência
Que anunciam o solstício
Das eleições à presidência.
Imagine-se quanta bondade
A espalhar por candidatos,
Alguns, com laivos de verdade
No concretizar dos desideratos.
Todos, com amor mais puro...
Ao próximo eventual votante,
Convicto, leal ou inseguro,
A conquistar, no instante!
sábado, 18 de janeiro de 2014
LUGAR AOS JUSTOS
Ao homem justo e honesto
que admito, decerto haverá,
num grupo algo canhestro,
esse privilegiado o que sentirá,
no ter de votar, aceitando
o que no íntimo repudia com asco?
Sorrir quando dentro tem chorando
a sua alma, vendida a carrasco?
Saber que existe a miséria
e dela se alhear...porque sim!
Só para apoiar o "chefe"na matéria
Sabendo que o voto é ruim!...
O que sentirás, sendo justo?
Tens a paz dos que bem dormem...
Suportas? Aguentas com custo?
Corta a amarra! Sê um Homem!
que admito, decerto haverá,
num grupo algo canhestro,
esse privilegiado o que sentirá,
no ter de votar, aceitando
o que no íntimo repudia com asco?
Sorrir quando dentro tem chorando
a sua alma, vendida a carrasco?
Saber que existe a miséria
e dela se alhear...porque sim!
Só para apoiar o "chefe"na matéria
Sabendo que o voto é ruim!...
O que sentirás, sendo justo?
Tens a paz dos que bem dormem...
Suportas? Aguentas com custo?
Corta a amarra! Sê um Homem!
ASSIM VAI O MUNDO
Criança morrem por abandono,
Cães errantes procuram o dono,
Miséria moral, no seu pior,
Párias em busca de um lar,
Morrem incógnitos em alto mar,
Sem a Vossa Ajuda Senhor!...
Mundo desigual, no presente
Onde tudo mau se consente,
Limpo por sujo pagamento
Que a venda da Justiça encobre
A qualquer rico, que não a pobre
Porque a esse, sobra lamento,
De ser pequeno, na certeza
Da ausência que lhe dá fraqueza.
Nasceu assim, igual morrerá!
Servil, escravo sem grilheta,
Minúsculo em imenso planeta,
Dele a "História não rezará"!
Cães errantes procuram o dono,
Miséria moral, no seu pior,
Párias em busca de um lar,
Morrem incógnitos em alto mar,
Sem a Vossa Ajuda Senhor!...
Mundo desigual, no presente
Onde tudo mau se consente,
Limpo por sujo pagamento
Que a venda da Justiça encobre
A qualquer rico, que não a pobre
Porque a esse, sobra lamento,
De ser pequeno, na certeza
Da ausência que lhe dá fraqueza.
Nasceu assim, igual morrerá!
Servil, escravo sem grilheta,
Minúsculo em imenso planeta,
Dele a "História não rezará"!
PEQUENOS LORDES
As tais figuras vulgares
Aplaudidas pelos seus pares
Em congressos e comícios,
Não passam de mediocridades
Que desencadeiam azares
Misturados com desperdícios.
Aplaudidas pelos seus pares
Em congressos e comícios,
Não passam de mediocridades
Que desencadeiam azares
Misturados com desperdícios.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
À vulgaridade de sorteios
Este Governo de "patuscos"
Tenta obter com enleios
O que não reduz em custos.
PARAFRASEANDO
(Boletim Municipal 52 de VVRódão)
"Entre a serra e o Tejo"
Vila Velha, és como te vejo:
De velha, já nada tens!
Com as tuas "Portas"abertas,
Cobiça logo despertas
Para avaliar os teus bens!
"Entre a serra e o Tejo"
Vila Velha, és como te vejo:
De velha, já nada tens!
Com as tuas "Portas"abertas,
Cobiça logo despertas
Para avaliar os teus bens!
CONTENTORES DE LIXO
Alguém classificou como lixo
A nossa paupérrima Economia.
Vou mais longe, com sufixo:
Portugal anda atolado em porcaria!
Aqui, a Lei é fato à medida
De quem o irá envergar.
A Moralidade foi despedida
E acabou por emigrar!
Grupos do "faz de conta"
Que se governam entre si,
Numa desbragada afronta
Porque a sorte lhes sorri.
A nossa paupérrima Economia.
Vou mais longe, com sufixo:
Portugal anda atolado em porcaria!
Aqui, a Lei é fato à medida
De quem o irá envergar.
A Moralidade foi despedida
E acabou por emigrar!
Grupos do "faz de conta"
Que se governam entre si,
Numa desbragada afronta
Porque a sorte lhes sorri.
PERFEIÇÃO
Um ser perfeito
erra e aceita o seu erro
como causa ou efeito,
apenas seu no acervo.
Não delega em terceiros
a culpa que é sua
e aceita, sem modos grosseiros
que digam, a "Rainha vai nua"!
erra e aceita o seu erro
como causa ou efeito,
apenas seu no acervo.
Não delega em terceiros
a culpa que é sua
e aceita, sem modos grosseiros
que digam, a "Rainha vai nua"!
A LIXEIRA
Negócios à base de "sucata"
Dão lucros bem avultados
Que a Lei protege e empata
Sem se verem os condenados,
Assembleia de protectorado
Com iluminados ao magote,
Estatuto e canudo de advogado,
Interesse como consorte,...
Sim! Portugal é lixeira!
Não o país mas aquela gente
Que criou a tal estrumeira...
O pobre, esse cala mas sente!
Dão lucros bem avultados
Que a Lei protege e empata
Sem se verem os condenados,
Assembleia de protectorado
Com iluminados ao magote,
Estatuto e canudo de advogado,
Interesse como consorte,...
Sim! Portugal é lixeira!
Não o país mas aquela gente
Que criou a tal estrumeira...
O pobre, esse cala mas sente!
DESTOANDO NO TRIO
Já vestiu casaco às bolinhas
Agora, um fato encarnado.
O caso não é p'ra gracinhas,
Rendeu ao Messi, bom bocado!
Dizem que "apenas"um milhão
Para lhe aumentar o saldo.
Neste mundo sem salvação,
Continuamos, "a entornar o caldo"!
Agora, um fato encarnado.
O caso não é p'ra gracinhas,
Rendeu ao Messi, bom bocado!
Dizem que "apenas"um milhão
Para lhe aumentar o saldo.
Neste mundo sem salvação,
Continuamos, "a entornar o caldo"!
NEGÓCIOS "À CHINESA"
"O Seguro morreu de velho"
E um velho vos alerta:
À luz do "Bom Evangelho",
À luz do "Bom Evangelho",
Actuem como gente esperta.
O negócio dos chineses
Com a Caixa Geral de Depósitos,
Pode causar sérios revezes
Se houver, maus propósitos.
Que não seja mais um
Dos muitos fracassos havidos
Porque essa tal de "Fosun"
Tem haveres, comprometidos.
HÁ MANHA
Somos um país de "penduras"
Mas há tantas boas criaturas
A querer emprestar dinheiro
Que uma duvida me ocorre:
Somos mesmo assim tão pobres
Ou as atitudes bem nobres
São manha de quem socorre?
Mas há tantas boas criaturas
A querer emprestar dinheiro
Que uma duvida me ocorre:
Somos mesmo assim tão pobres
Ou as atitudes bem nobres
São manha de quem socorre?
PROCISSÃO DOS PASSOS
Os passos do senhor Passos
Por vezes, perdem compassos
Que conduzem a bom porto.
É um constante faço e desfaço,
Como o outro do troca o passo
Que coitado, nasceu torto!
Por vezes, perdem compassos
Que conduzem a bom porto.
É um constante faço e desfaço,
Como o outro do troca o passo
Que coitado, nasceu torto!
ESPANTOSO
... há depois um certo espanto,
Na atribuição dos prémios.
Personalidades sem encanto,
Louvadas, por vários grémios.
Como o caso do "Barroso Europeu"
Galardoado ali em Espanha.
O prémio que recebeu,
De qual arte, ou façanha?
Mas teve efeito sedutor.
Caridoso como sempre (?)
O dividiu, qual bom senhor,
A vária e pobre gente!...
Pensai, meus bons mortais
Neste facto da circunstância,
Estarem as nossas presidenciais,
Assim, já a curta distância!...
Na atribuição dos prémios.
Personalidades sem encanto,
Louvadas, por vários grémios.
Como o caso do "Barroso Europeu"
Galardoado ali em Espanha.
O prémio que recebeu,
De qual arte, ou façanha?
Mas teve efeito sedutor.
Caridoso como sempre (?)
O dividiu, qual bom senhor,
A vária e pobre gente!...
Pensai, meus bons mortais
Neste facto da circunstância,
Estarem as nossas presidenciais,
Assim, já a curta distância!...
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Não peças demais à vida
Vive aquela que tens
Sem ambição desmedida
Apenas com os teus bens.
Vive aquela que tens
Sem ambição desmedida
Apenas com os teus bens.
EL-REI D.AFONSO...1109-1185
Foi à força do seu "montante"
Que o nosso primeiro Rei,
Passo a passo e no instante,
Deu um reino à sua grei.
Nove séculos já passados,
Tantos Reis nos governaram...
Quantos anseios e recados
E bens que se guardaram,
Para ser apenas "ISTO",
O Portugal que hoje temos?
Da cobiça, o simples isco?
Viver no planeta dos menos?
Que o nosso primeiro Rei,
Passo a passo e no instante,
Deu um reino à sua grei.
Nove séculos já passados,
Tantos Reis nos governaram...
Quantos anseios e recados
E bens que se guardaram,
Para ser apenas "ISTO",
O Portugal que hoje temos?
Da cobiça, o simples isco?
Viver no planeta dos menos?
FERRAMENTAS DE CORTE
Com as "máquinas de corte"
Gerando grande desnorte,
Prossegue o dizimar a eito.
Até quando dura a campanha?
Ainda não se fez toda a apanha,
Decretada pelo mau sujeito?
Gerando grande desnorte,
Prossegue o dizimar a eito.
Até quando dura a campanha?
Ainda não se fez toda a apanha,
Decretada pelo mau sujeito?
TUDO A QUEIMAR
Este Governo é uma "pira"
Onde tudo se queima e expira...
Homens de reconhecido valor,
Aliciados por ego ministerial,
Do seu bem, passaram ao mal,
No abraço da benesse ao dispor.
Neste juízo meramente pessoal,
Alguém a quem dava aval,
Me desiludiu pelas práticas.
O ouvia com atenção e gosto.
Hoje, é sincero o meu desgosto:
Não é o mesmo...das "matemáticas"!
Onde tudo se queima e expira...
Homens de reconhecido valor,
Aliciados por ego ministerial,
Do seu bem, passaram ao mal,
No abraço da benesse ao dispor.
Neste juízo meramente pessoal,
Alguém a quem dava aval,
Me desiludiu pelas práticas.
O ouvia com atenção e gosto.
Hoje, é sincero o meu desgosto:
Não é o mesmo...das "matemáticas"!
TRAIÇÃO À LINGUA
Vão abrir-se as "portas"
Para elucidar o irrevogável.
Mas ilustre, se não t'importas,
O faz de modo aceitável!
Para elucidar o irrevogável.
Mas ilustre, se não t'importas,
O faz de modo aceitável!
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
PENSAMENTOS POSITIVOS
Pensem no que andam
a fazer.
Porque se abstêm de
pensar,
Do que a outros
é devido,
Esquecendo o certo
e sabido:
Há que saber
raciocinar!
a fazer.
Porque se abstêm de
pensar,
Do que a outros
é devido,
Esquecendo o certo
e sabido:
Há que saber
raciocinar!
ESPANTO
É tudo tão notável...
Progresso, admirável...
Só que eu não noto nada!
A vida pouco mudou,
Ou antes, até piorou...
Anda a gente enganada?
Progresso, admirável...
Só que eu não noto nada!
A vida pouco mudou,
Ou antes, até piorou...
Anda a gente enganada?
A SAÚDE ESTÁ DOENTE
A Saúde anda muito mal.
Qualquer ida ao hospital
Nos aumenta o sofrimento.
São as longas horas de espera
E o pessoal pouco se esmera
Na assistência e tratamento.
Os muitos "cortes" serão causa
E os efeitos de tanta pausa
Como se protela e demora.
O paciente infeliz, desespera,
Julga tudo uma quimera,
Paga a taxa e...vai embora!
É certo que no privado , o mesmo
também paga. Mas é bem tratado!
P.F.A. NOTURNO
"2001 Uma Odisseia no Espaço"
É referência que agora faço.
Abertura, "Programa das Forças Armadas"
Que na Guiné de então,
Unia todos os camaradas
Em "encontros" ao serão.
...no espaço do tempo, já lá vai meio século!
É referência que agora faço.
Abertura, "Programa das Forças Armadas"
Que na Guiné de então,
Unia todos os camaradas
Em "encontros" ao serão.
...no espaço do tempo, já lá vai meio século!
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Só Deus é grande!
Nós somos pequeninos.
Mas Ele nos garante,
Mudar os nossos destinos.
Nós somos pequeninos.
Mas Ele nos garante,
Mudar os nossos destinos.
V DINASTIA
Afinal, continua a Monarquia,
Renascida com a V Dinastia
De dois "Reis da Bola"eleitos:
Eusébio, o foi pelo povo,
Ronaldo, porque venceu de novo
Na eleição dos seus feitos.
De cognomes bem singulares
Se distinguiram dos vulgares
Para honra deste país pequeno.
Eusébio, "Pantera ... " imortal.
Ronaldo, o Cristiano em pedestal,
Consagrados, por povo tão sereno...
P.S. O seu a seu dono:
Recordemos, "O Rei Figo"
Sentado no deu "trono"!
Renascida com a V Dinastia
De dois "Reis da Bola"eleitos:
Eusébio, o foi pelo povo,
Ronaldo, porque venceu de novo
Na eleição dos seus feitos.
De cognomes bem singulares
Se distinguiram dos vulgares
Para honra deste país pequeno.
Eusébio, "Pantera ... " imortal.
Ronaldo, o Cristiano em pedestal,
Consagrados, por povo tão sereno...
P.S. O seu a seu dono:
Recordemos, "O Rei Figo"
Sentado no deu "trono"!
PANTEÃO NACIONAL,
A senhora Dona São
Da assembleia dos letrados,
Contrariou a intenção
De prováveis transladados,
Justificando grande despesa,
A onerar, aquela sua casa.
É lamentável, tanta franqueza,
No "puxar, a sardinha à brasa"!
Da assembleia dos letrados,
Contrariou a intenção
De prováveis transladados,
Justificando grande despesa,
A onerar, aquela sua casa.
É lamentável, tanta franqueza,
No "puxar, a sardinha à brasa"!
RONALDO - O MAIOR
O orgulho não se disfarça.
Não tenham pena de nós!
Pela "força da nossa raça"
E pela herança de avós,
Conseguimos subir ao alto,
Se necessário, ir a fundo!...
Humildes sem sobressalto,
Até temos o "Melhor do Mundo"!
É de Ronaldo, a "Bola de Ouro"!
Também nossa com satisfação
Por ter entre nós, um "tesouro",
Sendo tão pobre, esta Nação!
Não tenham pena de nós!
Pela "força da nossa raça"
E pela herança de avós,
Conseguimos subir ao alto,
Se necessário, ir a fundo!...
Humildes sem sobressalto,
Até temos o "Melhor do Mundo"!
É de Ronaldo, a "Bola de Ouro"!
Também nossa com satisfação
Por ter entre nós, um "tesouro",
Sendo tão pobre, esta Nação!
A BOLA
Da bola "trapeira" em Mafalala
À profissional, feita de couro,
Eusébio cresce, imenso se embala
Na conquista da "Bola de Ouro"!...
À profissional, feita de couro,
Eusébio cresce, imenso se embala
Na conquista da "Bola de Ouro"!...
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Poderá ser rebeldia
O quer me move contra
Mas sinto a alma vazia
Vivendo no faz de conta.
O quer me move contra
Mas sinto a alma vazia
Vivendo no faz de conta.
SÃO TANTOS!...
Somem ao número colossal
Dos reformados em Portugal,
Os funcionários da crise
E também os desempregados.
Depois de todos contados,
Quantos votarão no "deslize"?
Dos reformados em Portugal,
Os funcionários da crise
E também os desempregados.
Depois de todos contados,
Quantos votarão no "deslize"?
SILVÉRIO - "O NASCIDO NA SELVA"
Significado bem original
Do nome que me foi dado.
Corrijo, algo errado.
Foi na serra que fui gerado!
Do nome que me foi dado.
Corrijo, algo errado.
Foi na serra que fui gerado!
INTERROGAÇÕES
Máfia das Farmácias!
Como possíveis tais falácias?
Má organização dos serviços?
A eficiência do anormal?
Prejuízo de valor colossal?
Ou andam a "encher chouriços"?
Como possíveis tais falácias?
Má organização dos serviços?
A eficiência do anormal?
Prejuízo de valor colossal?
Ou andam a "encher chouriços"?
SENADOR MODERNO
O emproado Tribuno
Por soberba, julga-se uno,
No empolgar da palavra.
Fraca figura mas convencido
De que muito tem crescido,
Do seu próprio ego se baba.
Triste orador da era moderna
Sempre com a crítica à perna
Pelas inverdades que profere,
Assenta no pedestal do Poder.
Qualquer homem ou mulher-
Nele acreditará, se quiser!
Por soberba, julga-se uno,
No empolgar da palavra.
Fraca figura mas convencido
De que muito tem crescido,
Do seu próprio ego se baba.
Triste orador da era moderna
Sempre com a crítica à perna
Pelas inverdades que profere,
Assenta no pedestal do Poder.
Qualquer homem ou mulher-
Nele acreditará, se quiser!
domingo, 12 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Quando se dá importância
A pessoas de pouco saber
Se premeia a ignorância
De quem não quis aprender.
A pessoas de pouco saber
Se premeia a ignorância
De quem não quis aprender.
NOVA ENERGIA
Apesar do Governo não inspirar
confiança,
Ainda assim, vivo crente e com
esperança,
De que pior seja impossível.
A luz, acabará por entrar nas
cabeças.
E talvez venhamos a pedir
meças,
Aos trastes que nos desligaram,
o fusível!...
confiança,
Ainda assim, vivo crente e com
esperança,
De que pior seja impossível.
A luz, acabará por entrar nas
cabeças.
E talvez venhamos a pedir
meças,
Aos trastes que nos desligaram,
o fusível!...
O FUTEBOL É "UMA GUERRA"
Basta ouvir os comentadores
Para chegar à conclusão:
Futebol, é campo de horrores!
Da violência em grande dimensão.
A terminologia adoptada
Tal indica sem contestação.
São vinte e dois, à "molhada"
Em luta de grande dimensão.
Pela esquerda, ataca o leão...
Defende a águia o seu ataque!
É falta! Houve empurrão!...
Grita no público, o basbaque.
Um tiro de trinta metros
Fura a baliza do adversário.
Depois, rasteira dos incorrectos.
Punida pelo senhor arbitrário.
O massacre, esse continua,
Por vezes com pontapé às canelas.
Dá vermelho e põe na rua...
Ai Jesus! Agora é que são elas!
Urra a multidão nas bancadas,
Ataque, defesa, contra ataque,
Choques, empurrões, cabeçadas,
De quando em vez, um achaque.
Noventa minutos de suadela,
Correndo atrás de uma bola.
É o chamado jogo da pela,
Só com os pés e a cachola:
Ganhou com justiça, o maior.
Perde com honra o adversário.
Duelo em tudo pior
Que ataque de corsário!
Para chegar à conclusão:
Futebol, é campo de horrores!
Da violência em grande dimensão.
A terminologia adoptada
Tal indica sem contestação.
São vinte e dois, à "molhada"
Em luta de grande dimensão.
Pela esquerda, ataca o leão...
Defende a águia o seu ataque!
É falta! Houve empurrão!...
Grita no público, o basbaque.
Um tiro de trinta metros
Fura a baliza do adversário.
Depois, rasteira dos incorrectos.
Punida pelo senhor arbitrário.
O massacre, esse continua,
Por vezes com pontapé às canelas.
Dá vermelho e põe na rua...
Ai Jesus! Agora é que são elas!
Urra a multidão nas bancadas,
Ataque, defesa, contra ataque,
Choques, empurrões, cabeçadas,
De quando em vez, um achaque.
Noventa minutos de suadela,
Correndo atrás de uma bola.
É o chamado jogo da pela,
Só com os pés e a cachola:
Ganhou com justiça, o maior.
Perde com honra o adversário.
Duelo em tudo pior
Que ataque de corsário!
CÉU DE ESTRELAS
Ao olhar as estrelas
"Do céu da minha aldeia"
Penso que ao vê-las
Me ocorre a ideia
De um pensamento profundo:
Aqui, vivo em outro mundo!
"Do céu da minha aldeia"
Penso que ao vê-las
Me ocorre a ideia
De um pensamento profundo:
Aqui, vivo em outro mundo!
OPINIÕES
O senhor Pires, acha
Que outro senhor, Portas
Em título de cacha,
E com ideias remotas,
Reune boa condição
Para se candidatar
A presidente da nação.
Alguém o irá contrariar?
É uma opinião geral?
O homem terá a estatura
Para ser, em Portugal,
A mais ilustre figura?
Que outro senhor, Portas
Em título de cacha,
E com ideias remotas,
Reune boa condição
Para se candidatar
A presidente da nação.
Alguém o irá contrariar?
É uma opinião geral?
O homem terá a estatura
Para ser, em Portugal,
A mais ilustre figura?
DIREITOS & DEVERES
"A Lei protege o direito à greve"
E a greve protege os madraços.
Por linhas tortas se escreve
E se parte o país em pedaços!
E a greve protege os madraços.
Por linhas tortas se escreve
E se parte o país em pedaços!
ARCO DA GOVERNAÇÃO
O retrato oficial
Do elenco governativo,
Revela um facto original:
Pessoal, pouco "crescido".
Os rapazes para disfarçar,
Deixam crescer a barba
Para obter, um certo ar
De homens de boa cava.
Mas notamos falta de estofo
Na arte do seu engenho.
Nos outros tempos do "mofo"
Cuidavam melhor, do "amanho"!
Do elenco governativo,
Revela um facto original:
Pessoal, pouco "crescido".
Os rapazes para disfarçar,
Deixam crescer a barba
Para obter, um certo ar
De homens de boa cava.
Mas notamos falta de estofo
Na arte do seu engenho.
Nos outros tempos do "mofo"
Cuidavam melhor, do "amanho"!
DESACERTOS
Como não acertam uma,
Às duas por três,
Todo o bem que se consuma,
Sai do pelo do português!
Às duas por três,
Todo o bem que se consuma,
Sai do pelo do português!
CONTRATO ASSINADO
Estaleiros de Viana.
Foi assinado o contrato.
Que estará certo ou engana?
Como será, o substrato?
Sucesso previsto a cinco anos
Pelo senhor da Defesa.
Sucesso que será de danos?
Quase aposto, nessa certeza!
Foi assinado o contrato.
Que estará certo ou engana?
Como será, o substrato?
Sucesso previsto a cinco anos
Pelo senhor da Defesa.
Sucesso que será de danos?
Quase aposto, nessa certeza!
O DOUTOR NÃO ENGANA
"Havemos de ir a Viana,..."
Ver o sucesso alcançado
Ou se o iluminado se engana
E o sucesso sai furado!
Ver o sucesso alcançado
Ou se o iluminado se engana
E o sucesso sai furado!
sábado, 11 de janeiro de 2014
QUEM É? QUEM É?
Loira, de "burra" não tem nada!
Bom "tacho", após reformada.
Digere assim, de lauto banquete.
Tratando-se de gente plebeia
Não há verba, naquela Assembleia!...
Por falta de vergonha, que pivete!...
Bom "tacho", após reformada.
Digere assim, de lauto banquete.
Tratando-se de gente plebeia
Não há verba, naquela Assembleia!...
Por falta de vergonha, que pivete!...
FALANDO DE CULTURA
O Doutor ilustre
é um embuste!
Fala de Cultura
mas a que tem,
note bem,
Falta-lhe lisura!
é um embuste!
Fala de Cultura
mas a que tem,
note bem,
Falta-lhe lisura!
NAVEGANDO "À VELA"
Velas desfraldadas contra a maré.
A"Nau Portugal" singra e navega,
Nos mares de doutores e da ralé...
Mas a "terra à vista" não se enxerga.
A"Nau Portugal" singra e navega,
Nos mares de doutores e da ralé...
Mas a "terra à vista" não se enxerga.
ROUBALHEIRA
Tantas falhas nos medicamentos!
Fraudes sucessivas, aos momentos.
Mas afinal, o que se passa?
Dirigentes sem competência?
Má programação, igual gerência?
Isto é uma completa desgraça!
São burlas de milhões!
Quem justifica as razões?
Fraudes sucessivas, aos momentos.
Mas afinal, o que se passa?
Dirigentes sem competência?
Má programação, igual gerência?
Isto é uma completa desgraça!
São burlas de milhões!
Quem justifica as razões?
HÁ PESSOAS ASSIM
País de gente sem vergonha
Em imagem nada risonha:
Um velho em fase de senilidade,
Definindo, futebolista de eleição,
O considerou abaixo de cão:
"Inculto, de copos,...".Sua opinião!
Excelência,
A sua triste figura,
Faz-nos perder a paciência!
Em imagem nada risonha:
Um velho em fase de senilidade,
Definindo, futebolista de eleição,
O considerou abaixo de cão:
"Inculto, de copos,...".Sua opinião!
Excelência,
A sua triste figura,
Faz-nos perder a paciência!
O JOGO DO "RAPA"
Somo quarenta e três anos
De serviço aos meus amos.
Descontei, o que impuseram.
E vem agora um "bandalho",
Sem saber o que é trabalho,
Roubar, o que antes me deram!
De serviço aos meus amos.
Descontei, o que impuseram.
E vem agora um "bandalho",
Sem saber o que é trabalho,
Roubar, o que antes me deram!
ROBIN, AO CONTRÁRIO
Não lhe devoto respeito.
O considero mau sujeito,
Insensível à pobreza.
Joga no clube dos ricaços
Que alimenta com os pedaços
Que nos tira, com frieza.
O considero mau sujeito,
Insensível à pobreza.
Joga no clube dos ricaços
Que alimenta com os pedaços
Que nos tira, com frieza.
COMO É ?
Se tudo é bem sucedido
Porque razão sou preterido
Nesse sucesso, sucessivo?...
Há falta de moralidade
Ou total ausência de verdade
Quando o trato é lesivo.
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Eusébio, "O Rei da Bola"
Amália, "Rainha do Fado".
Cada qual com sua "escola"
Nenhum deles destronado!
Amália, "Rainha do Fado".
Cada qual com sua "escola"
Nenhum deles destronado!
A AGENDA DO DITO
A vossa Agenda é mesmo essa!
Liquidar pensionistas e reformados.
Razão, já tinha o "nosso Eça":
"...tal aos políticos, devem ser mudados..."
Liquidar pensionistas e reformados.
Razão, já tinha o "nosso Eça":
"...tal aos políticos, devem ser mudados..."
O "VENDILHÃO"
Ao vender a "banha da cobra"
Com a "lata" que lhe sobra,
Quem julga que irá enganar?
A mim não, com toda a certeza!
Mais lhe digo, com franqueza:
Não se acomode ao lugar!
Com a "lata" que lhe sobra,
Quem julga que irá enganar?
A mim não, com toda a certeza!
Mais lhe digo, com franqueza:
Não se acomode ao lugar!
ANO NOVO - NOVAS GREVES
Ano Novo, novas greves,
Folia, quando prescreves?
Já cansas de folião,
O pobre que tanto trabalha.
Não o outro, o da "maralha"
Que come do nosso pão!
Folia, quando prescreves?
Já cansas de folião,
O pobre que tanto trabalha.
Não o outro, o da "maralha"
Que come do nosso pão!
SIGA A MÚSICA
O "maestro" ergue a batuta
Para anunciar nova luta!
Será no início de Fevereiro.
Começar no princípio do ano
Para terminar, com mais dano.
Em recorde, "ser o primeiro"!
Para anunciar nova luta!
Será no início de Fevereiro.
Começar no princípio do ano
Para terminar, com mais dano.
Em recorde, "ser o primeiro"!
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Não será fácil de aceitar.
Democracia é isto?
O vosso constante "pescar"
E o pobre, servindo de "isco"?
Democracia é isto?
O vosso constante "pescar"
E o pobre, servindo de "isco"?
TERTÚLIA POÉTICA
"Há poesia no CASO".
Não por simples acaso,
A ideia nasceu um dia
Nas gentes desta Centro.
Todos juntos em contento,
Começámos a criar magia.
Fomos, "Poetas à Moda Antiga"
Mas logo uma voz amiga
Nos fez ver a verdade.
E como somos ordeiros,
Nos juntamos aos verdadeiros:
"Poesia não tem idade"!
Esta mudança de nome
Por todos a bem se tome.
Somos é certo, caso sério
No nosso movimento poético.
Quem o diz e não é céptico?
O vosso amigo, Silvério!
O SABER ESPERAR
À tua espera, demorada
Quando por fim, chegada,
És como sol a nascer.
Aguardo então o teu sorriso.
Mas por vezes, é tanto o siso
Que fico "para morrer"!...
Quando por fim, chegada,
És como sol a nascer.
Aguardo então o teu sorriso.
Mas por vezes, é tanto o siso
Que fico "para morrer"!...
.BOM ANO NOVO
O Governo, por vezes surdo,
Ouça quem não é mudo
E muito menos, labrego!
Estabeleça ambicioso plano
Neste início do novo ano:
"Para Todos o Seu Emprego"!
Ouça quem não é mudo
E muito menos, labrego!
Estabeleça ambicioso plano
Neste início do novo ano:
"Para Todos o Seu Emprego"!
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Alternando o "Pimba Musical"
Com ofertas em dinheiro
Se alegra o nosso Portugal
Todo o ano e por inteiro.
Com ofertas em dinheiro
Se alegra o nosso Portugal
Todo o ano e por inteiro.
LITERATURA INFANTIL
Para Adulto Meditar:
A "Princesa Magalona"
E o "Saltitão Sorridente",
Ela com ar de mandona
Ele sempre tão contente,
São "arco da governação".
Um lindo par na marcha,
Da devota procissão,
Ao "Senhor Vai ou Racha"!
A "Princesa Magalona"
E o "Saltitão Sorridente",
Ela com ar de mandona
Ele sempre tão contente,
São "arco da governação".
Um lindo par na marcha,
Da devota procissão,
Ao "Senhor Vai ou Racha"!
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Continuam a legislar
Contra os pensionistas.
Que fazer para os calar
Ou tirá-los das vistas?
Contra os pensionistas.
Que fazer para os calar
Ou tirá-los das vistas?
EFEMÉRIDES
De Efemérides sou poeta.
Atento e também corrosivo,
"Desanco"em qualquer pateta
Que moleste, de modo abusivo-
Atento e também corrosivo,
"Desanco"em qualquer pateta
Que moleste, de modo abusivo-
PERGUNTA INOCENTE
Desculpai excelência o meu engano
Se por inverdade lhe causo dano,
Na pergunta meramente informal:
Vª.Exª., é porventura, herege?
Nada tem a ver com quem elege,
Mas não o vimos benzer, no funeral,...
Se por inverdade lhe causo dano,
Na pergunta meramente informal:
Vª.Exª., é porventura, herege?
Nada tem a ver com quem elege,
Mas não o vimos benzer, no funeral,...
CÓDIGO DA ESTRADA
O novo Código da Estrada
Já provoca hilariedade.
É tão grande a "salganhada"
Que ultrapassa a realidade.
Já provoca hilariedade.
É tão grande a "salganhada"
Que ultrapassa a realidade.
HOMENAGEM A EUSÉBIO
Praça do Município-
A homenagem de Lisboa.
Desde logo, mau princípio.
Uma falha que destoa.
No mastro da edilidade,
Apenas uma bandeira:
Identificativa da cidade,
Em meia haste, ordeira.
Alguém clama em protesto:
"Icem a Bandeira Nacional"!
Registou-se o manifesto:
Mastro partido no temporal!...
Assim nasceu o comentário,
Sarcástico, um tanto mau
Mas de conceito primário:
Porque não, ambas no mesmo pau?
Ou para ser mais comezinho,
Ir pedir emprestado, o pau de um vizinho!...
A homenagem de Lisboa.
Desde logo, mau princípio.
Uma falha que destoa.
No mastro da edilidade,
Apenas uma bandeira:
Identificativa da cidade,
Em meia haste, ordeira.
Alguém clama em protesto:
"Icem a Bandeira Nacional"!
Registou-se o manifesto:
Mastro partido no temporal!...
Assim nasceu o comentário,
Sarcástico, um tanto mau
Mas de conceito primário:
Porque não, ambas no mesmo pau?
Ou para ser mais comezinho,
Ir pedir emprestado, o pau de um vizinho!...
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
A morte não poupa, no assédio.
Aparta de nós, até os melhores.
Agora, levou consigo, Eusébio.
Deixou-nos, mais pobres de valores.
Aparta de nós, até os melhores.
Agora, levou consigo, Eusébio.
Deixou-nos, mais pobres de valores.
JANEIRAS
Hoje, se cantam "Janeiras.
Tradição já bem antiga,
Que em jeito de boas maneiras,
Se louva, a pessoa amiga.
Tradição já bem antiga,
Que em jeito de boas maneiras,
Se louva, a pessoa amiga.
EUSÉBIO - ETERNO
Imortalizado, "Às Portas da Luz",
Naquela estátua que a todos seduz,
Ficarás sujeito, às intempéries do tempo.
No bronze, não poderás ser eterno.
O metal se desfaz, num mau inverno,
Mas jamais, sairás do pensamento!
Naquela estátua que a todos seduz,
Ficarás sujeito, às intempéries do tempo.
No bronze, não poderás ser eterno.
O metal se desfaz, num mau inverno,
Mas jamais, sairás do pensamento!
DIA DE REIS
Já perdemos o "ouro",
Temos lixo por "incenso",
Como recuperar nosso tesouro,
Se ele "mirra", sem consenso?
Temos lixo por "incenso",
Como recuperar nosso tesouro,
Se ele "mirra", sem consenso?
domingo, 5 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Pecar por excesso?
É natural na velhice.
Por vezes me esqueço
E repito, o que já disse.
EM FRENTE !...
No dia em que os reformados,
Conscientes da sua força,
Aparecerem, todos "armados"
Talvez algo se torça.
O "regimento", é numeroso.
À volta dos três milhões.
É certo! Um tanto medroso...
Mas dependendo das situações!...
Só falta, voz de Comandante.
Nisto, anda mudo o Arménio.
Depois, é seguir p'ra diante,
Em massa, à procura do prémio.
Há duas formas de luta:
Com chumbo grosso nas eleições,
Ou em concerto, sem batuta,
De tachos, panelas e tampões!
Este, à porta da Assembleia
(Sem subir a escadaria)
Todos! Doutores e gente plebeia.
Os que sofrem, com a "razia"!
Conscientes da sua força,
Aparecerem, todos "armados"
Talvez algo se torça.
O "regimento", é numeroso.
À volta dos três milhões.
É certo! Um tanto medroso...
Mas dependendo das situações!...
Só falta, voz de Comandante.
Nisto, anda mudo o Arménio.
Depois, é seguir p'ra diante,
Em massa, à procura do prémio.
Há duas formas de luta:
Com chumbo grosso nas eleições,
Ou em concerto, sem batuta,
De tachos, panelas e tampões!
Este, à porta da Assembleia
(Sem subir a escadaria)
Todos! Doutores e gente plebeia.
Os que sofrem, com a "razia"!
CEGUINHOS ?
Não questiono a vossa inteligência.
Mas, pelos resultados obtidos,...
Porém, valha-me santa paciência!
Leiam quem sabe. Dêem ouvidos!
Porto de Sines, profundas águas,
Apenas um mau exemplo,
Dos tantos lamentos e mágoas,
Vindos do vosso alheamento.
É tempo de abrir os olhos,
Aproveitar bem o que temos.
Oportunidades, não são aos molhos...
Pena é, quando não as vemos!...
Mas, pelos resultados obtidos,...
Porém, valha-me santa paciência!
Leiam quem sabe. Dêem ouvidos!
Porto de Sines, profundas águas,
Apenas um mau exemplo,
Dos tantos lamentos e mágoas,
Vindos do vosso alheamento.
É tempo de abrir os olhos,
Aproveitar bem o que temos.
Oportunidades, não são aos molhos...
Pena é, quando não as vemos!...
FÁBULA DO COELHO MAU
Há certos coelhos, malvados
que odiando os reformados
lhes dificultam a vida.
Invadem as suas "propriedades"
e da força, fazendo alardes,
os privam, até da comida.
Sempre a definhar, os pobres
vêem reduzidos seus cobres
e a viver, com "meia dose".
Mas um dia, a Justiça Divina,
Dará à coelheira, nova sina:
A morte, por "mixomatose"!
que odiando os reformados
lhes dificultam a vida.
Invadem as suas "propriedades"
e da força, fazendo alardes,
os privam, até da comida.
Sempre a definhar, os pobres
vêem reduzidos seus cobres
e a viver, com "meia dose".
Mas um dia, a Justiça Divina,
Dará à coelheira, nova sina:
A morte, por "mixomatose"!
IDE-VOS !
Porque não os contratei
E me roubam, os fora de lei,
Me sinto, moralmente à altura,
De os mandar, à raiz que os pariu,
Sem retorno e ao arrepio,
Pois sou lesado, na conjuntura!
E me roubam, os fora de lei,
Me sinto, moralmente à altura,
De os mandar, à raiz que os pariu,
Sem retorno e ao arrepio,
Pois sou lesado, na conjuntura!
UMA DAS MUITAS VERDADES
Turismo e Gastronomia,
Aliados a natural simpatia,
Nos distinguem com eleição.
Poderíamos ser grandes na Europa,
Se esta "mal fadada tropa"
Não sofresse de inacção!
Aliados a natural simpatia,
Nos distinguem com eleição.
Poderíamos ser grandes na Europa,
Se esta "mal fadada tropa"
Não sofresse de inacção!
COMPARATIVO
A longa vida já vivida
Me permite, tecer comparações.
Sou do tempo em que os valores,
Eram tidas, próprias das gentes,
Com honra e palavra, vigentes.
Hoje, têm voz, os falsos doutores!
Me permite, tecer comparações.
Sou do tempo em que os valores,
Eram tidas, próprias das gentes,
Com honra e palavra, vigentes.
Hoje, têm voz, os falsos doutores!
IMPOSIÇÃO
Do que tenho, nada roubei
E, juro nunca os mandatei
Para me espoliarem abertamente.
Criem leis, com presente e futuro.
Ao rasgar a presente, vos perjuro,
Pois só cala, quem consente!
E, juro nunca os mandatei
Para me espoliarem abertamente.
Criem leis, com presente e futuro.
Ao rasgar a presente, vos perjuro,
Pois só cala, quem consente!
ANO NOVO - I I
Que este ano, seja assim
Para todos e para mim,
O da Esperança renovada
Que nos conduza e anime.
Já quem tanto nos oprime,
Sinta a mente renovada!
Para todos e para mim,
O da Esperança renovada
Que nos conduza e anime.
Já quem tanto nos oprime,
Sinta a mente renovada!
ANO NOVO
Nova etapa está nascendo
E à partida prometendo
O que cada um desejar.
O renascer da ilusão,
Entre o sim e o não,
Do que se pretende alcançar.
Será bem longo o percurso,
Por vezes exigindo recurso
A trabalhos esforçados,
Dos quais o corpo se cansa.
Mas não perdendo a Esperança,
Nos sentiremos compensados.
E à partida prometendo
O que cada um desejar.
O renascer da ilusão,
Entre o sim e o não,
Do que se pretende alcançar.
Será bem longo o percurso,
Por vezes exigindo recurso
A trabalhos esforçados,
Dos quais o corpo se cansa.
Mas não perdendo a Esperança,
Nos sentiremos compensados.
sábado, 4 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Voam alto, penas minhas
E negras que elas são.
Bem diferentes, as andorinhas.
Essas voam, rente ao chão.
E negras que elas são.
Bem diferentes, as andorinhas.
Essas voam, rente ao chão.
CALIBRAR ATÉ REBENTAR!
Nós, pensionistas e reformados,
Já tínhamos sido "calibrados".
Não passámos na teia fina
Por onde se escolhem os eleitos.
Claro!| Ficámos todos feitos,
Na nova triagem peregrina!
Chegou, com o rótulo: "Recalibrar"!
Santa inteligência "cavalar"!...
Uma vez mais, nada de novo.
São sempre os mesmos, os castigados.
Pela obscura vingança, visados,
Os mais desprotegidos, do povo!
Já tínhamos sido "calibrados".
Não passámos na teia fina
Por onde se escolhem os eleitos.
Claro!| Ficámos todos feitos,
Na nova triagem peregrina!
Chegou, com o rótulo: "Recalibrar"!
Santa inteligência "cavalar"!...
Uma vez mais, nada de novo.
São sempre os mesmos, os castigados.
Pela obscura vingança, visados,
Os mais desprotegidos, do povo!
REPAROS...
Pela força da Razão,
A outra já nos falta,
Pelos votos de eleição,
"Corremos" com esta malta.
No dia em que os reformados
Constatarem da sua força,
Vendo-se tão maltratados,
Talvez algo se torça!
Vamos cantar "As Janeiras"
Com tachos e panelas,
À boa moda das Beiras
Junto das vossas janelas.
Cientes das más intenções
Já estamos todos "armados".
Na urna das eleições,
Sereis todos "chumbados"
É tão baixo, o vosso calibre
Que já o pensais, "recalibrar"
Neste, "ai Jesus que me livre"
Vos iremos condenar.
"Para mim, um jogador
não tem passado nem futuro.
Só tem presente". Sim senhor!
Jesus, pensador maduro!
"O senhor Presidente da República
passou o seu tempo".
Ele, defensor da causa pública,
promove greves, sem contento!
A outra já nos falta,
Pelos votos de eleição,
"Corremos" com esta malta.
No dia em que os reformados
Constatarem da sua força,
Vendo-se tão maltratados,
Talvez algo se torça!
Vamos cantar "As Janeiras"
Com tachos e panelas,
À boa moda das Beiras
Junto das vossas janelas.
Cientes das más intenções
Já estamos todos "armados".
Na urna das eleições,
Sereis todos "chumbados"
É tão baixo, o vosso calibre
Que já o pensais, "recalibrar"
Neste, "ai Jesus que me livre"
Vos iremos condenar.
"Para mim, um jogador
não tem passado nem futuro.
Só tem presente". Sim senhor!
Jesus, pensador maduro!
"O senhor Presidente da República
passou o seu tempo".
Ele, defensor da causa pública,
promove greves, sem contento!
HUMOR NEGRO (SERÁ?)
"Grisalhos", vos renego!
Que fazeis, à face da Terra?
Empenhais o país, no "prego"!...
Convosco, a Economia emperra!
Qual a vossa produtividade?
Coçar paredes? Jogar sueca"
Sois, um encargo da sociedade.
Aturar-vos, que grande seca!...
E as despesas que nos dais,
Estão a tornar-se um fardo.
Os gastos, são por demais.
Não há pachorra. Tanto enfado!|
Concordo pois, com o Plano
Que seguido, rigorosamente,
Irá cortar, a "mandioca" a fulano.
De "larica"se apagará"lentamente.
Mas se houver resistência
E o mesmo entrar no hospital,
Pela vossa santa paciência!...
Não o curem, do seu mal!
Seguido o objectivo do Programa,
Se alcançará o desejo final:
Rejuvenescida a raça humana,
Se eliminaram os velhos, em Portugal!
Assinado,
Vocês sabem por quem...
Que fazeis, à face da Terra?
Empenhais o país, no "prego"!...
Convosco, a Economia emperra!
Qual a vossa produtividade?
Coçar paredes? Jogar sueca"
Sois, um encargo da sociedade.
Aturar-vos, que grande seca!...
E as despesas que nos dais,
Estão a tornar-se um fardo.
Os gastos, são por demais.
Não há pachorra. Tanto enfado!|
Concordo pois, com o Plano
Que seguido, rigorosamente,
Irá cortar, a "mandioca" a fulano.
De "larica"se apagará"lentamente.
Mas se houver resistência
E o mesmo entrar no hospital,
Pela vossa santa paciência!...
Não o curem, do seu mal!
Seguido o objectivo do Programa,
Se alcançará o desejo final:
Rejuvenescida a raça humana,
Se eliminaram os velhos, em Portugal!
Assinado,
Vocês sabem por quem...
QUAL A RAZÃO?
Que raiva domina a excelência?
Ultrapassa a minha inteligência.
Vejo nela, tenaz perseguição.
Haverá por aí, plano maquiavélico,
Um autêntico Estado bélico,
Que o moverá, sem razão?
Ultrapassa a minha inteligência.
Vejo nela, tenaz perseguição.
Haverá por aí, plano maquiavélico,
Um autêntico Estado bélico,
Que o moverá, sem razão?
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Este sol não me aquece.
Pudera! É sol de inverno.
Mas pobre de quem padece,
Com o calor do inferno.
Pudera! É sol de inverno.
Mas pobre de quem padece,
Com o calor do inferno.
REPAROS
Alteração ao Código da Estrada
Para circular em rotundas.
Se espera que não dê "molhada"
Nas inevitáveis barafundas.
Alguns, poderão decidir,
Se o querem em duodécimos.
Outros, não o podem pedir.
São, os chamados de néscios.
COMPARAÇÕES
Combustão de greves por "arménio",
É comparável ao veneno, arsénio.
Ambos são praga a evitar.
Quando qualquer delas aparece,
É porque alguém padece.
Mas só o mal, irá aumentar!
É comparável ao veneno, arsénio.
Ambos são praga a evitar.
Quando qualquer delas aparece,
É porque alguém padece.
Mas só o mal, irá aumentar!
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
O mar grosso e traiçoeiro
Rouba e guarda riqueza
Quando o pobre marinheiro
Se rende às suas fraquezas.
Rouba e guarda riqueza
Quando o pobre marinheiro
Se rende às suas fraquezas.
ASSEMBLEIA EM FÉRIAS
Os maus exemplos, vêm de cima
Como uma real e triste sina!
Os senhores deputados de todos nós,
Nesta Quadra Natalícia,
Foram gozar férias de delícia,
Às terras dos seus avós.
Moralidade, ou gozam todos,
As mesmas regalias e os bodos.
A isso se chama, Democracia!
Por cá, ela só consta no papel.
Aos pobres, da Maria e do Manel,
Férias assim, são fantasia!
Como uma real e triste sina!
Os senhores deputados de todos nós,
Nesta Quadra Natalícia,
Foram gozar férias de delícia,
Às terras dos seus avós.
Moralidade, ou gozam todos,
As mesmas regalias e os bodos.
A isso se chama, Democracia!
Por cá, ela só consta no papel.
Aos pobres, da Maria e do Manel,
Férias assim, são fantasia!
A MENSAGEM
Do "farol" não veio a luz
Nem a esperança que seduz
Quando a palavra é chama.
Figura empalada não sente,
O mal que entristece a gente.
Tal Mensagem, ninguém aclama.
Não basta apenas o seu dizer.
Diga-lhes, o que devem fazer.
Fale grosso, em alta voz:
Ou se juntam, no bem comum,
Ou lhes retiramos, um a um,
O que já tiraram de nós!
Nem a esperança que seduz
Quando a palavra é chama.
Figura empalada não sente,
O mal que entristece a gente.
Tal Mensagem, ninguém aclama.
Não basta apenas o seu dizer.
Diga-lhes, o que devem fazer.
Fale grosso, em alta voz:
Ou se juntam, no bem comum,
Ou lhes retiramos, um a um,
O que já tiraram de nós!
AO PROMOTOR DAS GREVES
Isto nunca mais prescreve?
Para quando "manifs" à greve?
Ultrapassa, o limite racional,
A sucessão sucessiva do sucesso,
Apregoada por sindicalista, possesso
Que esquece o outro,... seu igual!
Para quando "manifs" à greve?
Ultrapassa, o limite racional,
A sucessão sucessiva do sucesso,
Apregoada por sindicalista, possesso
Que esquece o outro,... seu igual!
PORTUGAL ACTUAL
O País é bem pequeno
Mas o sorvedouro, colossal!
Já o povo, sereno
Deixa que assaltem Portugal.
Motivos? Mais que mil
E assentam no "Estadão".
Só não vê quem está senil
Ou aplaude, por ser ladrão!
Ministérios,
Secretariados,
Direcções Gerais,
Assessorias,
Consultadorias,
Institutos,
Fundações,
Etc,. e tal!...
Todos a "comer do panelão"!
O que sobre (osso e espinha),
Representa, o duro pão
E uma requentada sopinha,
Que os pobres dos portugueses
Digerem no muito apetite,
Para que os anafados burgueses
Vivam, no seu clube d'elite!
Mas o sorvedouro, colossal!
Já o povo, sereno
Deixa que assaltem Portugal.
Motivos? Mais que mil
E assentam no "Estadão".
Só não vê quem está senil
Ou aplaude, por ser ladrão!
Ministérios,
Secretariados,
Direcções Gerais,
Assessorias,
Consultadorias,
Institutos,
Fundações,
Etc,. e tal!...
Todos a "comer do panelão"!
O que sobre (osso e espinha),
Representa, o duro pão
E uma requentada sopinha,
Que os pobres dos portugueses
Digerem no muito apetite,
Para que os anafados burgueses
Vivam, no seu clube d'elite!
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
QUADRA DO DIA
Já evoquei os amigos,
Desejando, "Bom Ano".
Não esqueço, os desvalidos:
Deus vos dê, menor dano!
Desejando, "Bom Ano".
Não esqueço, os desvalidos:
Deus vos dê, menor dano!
JÁ CHEGOU.
Ano novo à porta.
Nas ruas, nada de novo.
Ao velho se reporta,
A amargura do povo.
Já ficámos avisados,
Não haverá, boa novidade.
Os custos, serão aumentados,
Excepto, o da Amizade.
Essa, não pagará imposto.
Até quando? Só Deus sabe.
Vamos cultivá-la, com gosto,
Entre amigos, de verdade!
Nas ruas, nada de novo.
Ao velho se reporta,
A amargura do povo.
Já ficámos avisados,
Não haverá, boa novidade.
Os custos, serão aumentados,
Excepto, o da Amizade.
Essa, não pagará imposto.
Até quando? Só Deus sabe.
Vamos cultivá-la, com gosto,
Entre amigos, de verdade!
À VOSSA SAÚDE!
Amigo/a
Ao novo ano se alude
Fazendo boas previsões.
Brindo, à tua saúde,
Com a melhor das intenções:
"Bom Ano"!
Sem dano.
Ao novo ano se alude
Fazendo boas previsões.
Brindo, à tua saúde,
Com a melhor das intenções:
"Bom Ano"!
Sem dano.
A VIRAGEM
Os anos passam por nós
Em tropéis desenfreados.
Já hoje somos avós,
Ainda ontem, recém casados.
Vão longe os cálidos verões
Da nossa vida animada.
Agora, só temos serões,
Calados, sem dizer nada...
É o inverno da vida,
Bem difícil de suportar.
Quanto mais tem de comprida,
Mais a queremos prolongar.
Assim Deus me dê saúde
E boa lucidez à mente.
Mesmo quedo na atitude,
Viverei sempre contente!
Em tropéis desenfreados.
Já hoje somos avós,
Ainda ontem, recém casados.
Vão longe os cálidos verões
Da nossa vida animada.
Agora, só temos serões,
Calados, sem dizer nada...
É o inverno da vida,
Bem difícil de suportar.
Quanto mais tem de comprida,
Mais a queremos prolongar.
Assim Deus me dê saúde
E boa lucidez à mente.
Mesmo quedo na atitude,
Viverei sempre contente!
OS ANOS PASSAM...
Em cada ano que passa
São mais lentos os meus passos.
É a inevitável desgraça,
Da vida perdida, aos pedaços!
São mais lentos os meus passos.
É a inevitável desgraça,
Da vida perdida, aos pedaços!
TUDO O TEMPO LEVOU
Ano novo chegou agora.
O velho, já foi embora.
É o ciclo da vida.
A uns, corre de feição.
Para outros, talvez não,
E a dizem, ser sofrida.
O que interessa na verdade
É não sentir a saudade
Daquilo que já findou.
Melhor será, olhar em frente,
Gozar a vida, alegremente!
O resto, foi! Já passou!
O velho, já foi embora.
É o ciclo da vida.
A uns, corre de feição.
Para outros, talvez não,
E a dizem, ser sofrida.
O que interessa na verdade
É não sentir a saudade
Daquilo que já findou.
Melhor será, olhar em frente,
Gozar a vida, alegremente!
O resto, foi! Já passou!
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