Chegou o ano novo,
Consigo a Lua Nova.
No Almanaque do Povo,
Mercúrio, comprova.
Na dupla conjugação,
Reside o nosso viver.
Aos astros cabe a missão
Que ninguém pode escolher.
Inverno áspero, húmida primavera.
Já o verão, esse será quente.
Venha ele,...quem mo dera!
Outono, temperado como sempre.
Ano propício às várias artes.
Que todos os artistas o elejam.
Tu, minha musa, não te fartes
Para que meus versos se vejam.
A todos vós em geral,
Votos de bom novo ano,
E que haja em Portugal,
Muita paz e nenhum dano!
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