A maquiavélica teia
Continua a ser tecida.
Pérfida, injusta e feia,
Apesar de tão combatida.
Pensionistas e reformados,
Depois, públicos funcionários
Se viram todos confrontados.
Agora, a vez dos operários.
As novas leis do trabalho
São para arrasar os antigos
Como se num baralho
Pelos "ases"preteridos.
Neste "espremer" total
Que lentamente dizima
Se cumpre em Portugal
Um programa, como sina.
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