Senhora das nossas Finanças
Deixai que lhe faça reparo.
Porquê essas suas poupanças
No seu sorriso, tão raro?
Isso por cá, na nossa praça!
Porque lá fora em Bruxelas,
O seu riso, extravasa,
Como nas antigas donzelas!...
É vê-la! Tão contente...
Idolatrada por seus pares.
São beijinhos a toda a gente!...
Nós por aqui...só esgares?
E o seu ar altivo, impante,
Ladeada pelos servis aios,
Muito direita, sempre adiante...
E nós, sofrendo...os "badagaios"!
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