Acordou da hibernação
E,...sentiu a pobreza!
Fez-se um luminoso clarão.
Na voz, laivos de singeleza.
Cair na santa ignorância?
Extemporâneo, não frutifica.
Nunca ligou a importância.
Agora, que atenção o justifica?
Cai-lhe a anátema na cabeça.
Não pode fugir à culpa.
Tome nota, não esqueça:
Estamos curados. Não resulta!
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