Presos em teias fabricadas
De interesse instalado,
Vindo de épocas atrasadas,
Que se prolonga, mau grado.
Não nos iludam mais.
Procurem antes, ser honestos.
As promessas, quando irreais,
Não passam de feios gestos.
Passem da palavra à obra.
É tempo! Criem o emprego.
Sem ele, a saída que sobra,
É condenação ao "degredo"!
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