terça-feira, 18 de março de 2014

COMPRAR NACIONAL

Mais do que nunca, é fundamental
Consumir o produto nacional!
Elevar de vez a Economia.
Eliminar os intermediários
Que na paróquia são vigários
E, procurar em tjuda, às bolsasudo, a valia.

Promover os mercados abertos
Sem artifícios de "xicos"espertos
Nem perseguições injustificadas.
Do produtor, a quem consome,
Forma simples d'aliviar a fome.
Ajuda, às bolsas esvasiadas.

Os ricos, selectivos, têm escolha.
Podem adquirir a melhor rolha

Para acompanhar seus banquetes.
Aos carenciados, as medidas
Terão de ser bem definidas
E não, "pobretes mas alegretes"!

Haja ousadia e "peito feito"
Para agir firme e com muito jeito.
Bens essenciais? A contenção,
No peso do devido imposto.
Já outros, fúteis no pressuposto,
Compensem, o que se mantém ao pão!

A Justiça, por fim se imponha.
Dê à vida forma mais risonha.
Sem ela, na figura que se almeja,
Nada é possível de contentamento.
Antes, o mesmo e sofrido lamento
Quando afinal, é Paz que se deseja!

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