Das muitas vergonhas nacionais,
A Lousã, terá uma das mais.
Se destrói transporte existente
À conta de outro bem melhor.
Mas ficou tudo muito pior
Para aquela triste gente.
Má sina. Quem sabe, fadário!
Por ali, tudo gira ao contrário.
O que era para ser um metro,
Acabou por não se fazer.
Nem um centímetro sequer!
É o chamado, sentido rectro.
Desfazer, antes de ultimar,
Na certeza de terem lugar,
Os projectos e seus dinheiros?
Se preferiu "jogar à sorte"
E quando chegou o desnorte
Foram p'ra casa os engenheiros!
A obra continua por fazer...
E todo um povo, a sofrer!
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