Já não vivo de ilusões
Nem suporto multidões.
Assumo a idade da pausa
Com refúgio em suaves melodias,
Vivendo calmamente os dias.
Defendo a Paz como causa.
Mas recordo e revivo
E nesse recordar, sinto-me vivo.
A memória por privilegiada,
Leva-me de novo à distância
Percorrida desde a infância.
E vai tão longa, a minha vida!...
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