Do mais fundo do meu ser
Escutem o que tenho a dizer:
Felizmente, há sol e luar,
Invernos, primaveras...outonos.
Aqui, nem todos são donos.
Nós também ousamos respirar.
É certo que somos roubados
Mas há bens e dons acumulados
Nestas boas gentes portuguesas.
Pequenos no seu tamanho,
Tão grandes no valioso amanho
Que que firma em concretas certezas.
Sábios, inventores, desportistas,
Galardoados, dando nas vistas
A um mundo maior que o nosso.
E o que temos, tanto de cita...
No dar o melhor a quem nos visita!
Esqueçamos, o nosso viver no fosso!
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