Está a lua no minguante
neste preciso instante
em que dizemos poesia.
É pena! Gostaríamos vê-la cheia.
Aumentaria a nossa veia,
teria o rio, mais magia!
Mas cá estamos, sabendo estar
em águas calmas e ao luar,
irmanados por comum desejo:
Elevar esta terra e suas gentes
e todos unidos, bem contentes,
Ouvindo os murmúrios do Tejo!...
Permitam que me afoite
e diga, "Poesia, um dia",
também à noite!
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