O Ministério da Educação
No todo, sem excepção
Deveria ser demitido.
Nunca se viu nada assim.
Andam todos em frenesim,
Tresmalhados, sem sentido.
O professor, desorientado,
Com tal caótico estado,
Deita as mãos à cabeça.
Desconhecendo o futuro
Que se apresenta escuro,
Não vê bem que aconteça.
E o desnorte continua,
Ninguém é mandado prá rua!
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